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Como fazer uma gestão de recursos públicos eficiente? Confira

Entender como os processos funcionam na gestão de recursos públicos é fundamental para melhorar a eficiência deles. É reconhecida a necessidade de redução de custos, o aproveitamento adequado dos talentos dos colaboradores e, ainda, a otimização do tempo de cada um deles. Apesar disso, diversas empresas não costumam realizar um diagnóstico do funcionamento da própria estrutura, nem buscam implementar tecnologias que possibilitem alcançar melhores resultados. Esse é um ponto digno de atenção na gestão pública, especialmente pela necessidade de redução de custos nessa área. Explicamos, a seguir, o que é uma gestão de recursos públicos e como ela funciona. Além disso, selecionamos dicas de como fazer uma gestão mais eficiente. Continue a leitura do post para ficar por dentro do assunto! O que é gestão de recursos públicos? A gestão de recursos públicos é a atividade que trata da administração de empresas, serviços e patrimônio da esfera pública. Faz parte dos objetivos dessa gestão a garantia de que o atendimento ao público seja feito de forma eficaz, considerando a otimização das finanças das instituições responsáveis. Para os profissionais que se formam em Gestão Pública, a atuação abrange conhecimentos de diversas áreas, incluindo Administração de Empresas, Direito, Economia e Recursos Humanos. Para que serve essa gestão? Quando o assunto é a gestão do setor público, é fundamental lembrar que o foco das atividades é voltado para o desenvolvimento social e econômico da sociedade. Essa característica difere da esfera privada, que tem a obtenção de lucro como objetivo. Por conta do foco do setor público, é importante que a gestão das instituições seja eficiente e conte com profissionais qualificados. Dessa forma, os recursos recolhidos pela União poderão ser mais bem aproveitados. Nesse cenário, é responsabilidade do gestor fazer com que essas atividades sejam cumpridas e que os recursos auxiliem a causa para a qual foram destinados. Como a gestão de recursos públicos funciona? A gestão de recursos públicos funciona por meio de diversas atividades exercidas pelos profissionais. Nesse contexto, entre as atribuições de um gestor, pode-se destacar a coordenação de equipes envolvidas — de forma direta ou indireta — com organizações e serviços públicos, fornecendo condições para o alcance dos resultados. Também é parte dessa gestão de recursos a elaboração de políticas públicas, o controle de orçamento, a definição de áreas prioritárias e de estratégias que objetivem otimizar o aproveitamento de bens, além do planejamento e da administração de projetos voltados para o atendimento das necessidades da população — tudo isso com a devida transparência. Finalmente, ao colocar isso em prática, é de grande importância acompanhar o desempenho das tecnologias e dos processos implementados, buscando pontos de melhoria. Como fazer uma gestão eficiente? Além de ser amparada pelas leis vigentes, uma gestão de recursos públicos eficaz deve dar atenção a algumas ações importantes. A seguir, falaremos sobre elas. Você pode se interessar também em saber o que é BPMN! Essa é uma ferramenta incrível para facilitar processos de gerenciamento. Defina metas Para garantir uma gestão eficiente, é importante definir as metas a serem alcançadas pela equipe e descobrir as melhores formas de administrar os principais recursos em cada etapa do projeto. Vale lembrar que o objetivo dos órgãos públicos é a prestação de serviços que visem ao bem da população. É essencial, portanto, manter essa ideia em mente e garantir que todas as decisões tomadas considerem esse aspecto. Realize um planejamento Administrar recursos de forma eficiente requer planejamento, e na esfera pública isso não é diferente. É por meio dessa tarefa que o gestor pode ter o controle de todas as etapas do projeto, especialmente em relação aos custos. Outro ponto relevante é que um planejamento escrito ajuda a especificar quais servidores serão responsáveis por quais etapas — além da lista de ferramentas, serviços ou recursos necessários. Essa documentação permite que tudo seja dimensionado de forma não apenas quantitativa, mas qualitativa. Consequentemente, fica mais fácil economizar recursos e alcançar resultados superiores. Utilize tecnologia Com o planejamento feito, é preciso reunir os dados — idealmente, em um software de gestão empresarial. Essa etapa trata da organização das informações necessárias para tornar os processos mais claros e ajudar os colaboradores a se integrarem ao projeto. Um ERP permite que essa troca ocorra de modo muito mais simples — algo fundamental para que todos contem com informações corretas, completas e em tempo hábil. Além de facilitar consultas posteriores, um sistema desse tipo simplifica o compartilhamento de dados com outras equipes. Por que otimizar os recursos públicos com a tecnologia? O uso da tecnologia facilita o desenvolvimento das atividades em qualquer área, e na gestão de recursos públicos essa realidade não é diferente. Nesse cenário, a escolha de um sistema ERP ajuda a criar rotinas mais práticas, seguras e transparentes, beneficiando tanto a instituição quanto a população por ela atendida. Falaremos abaixo sobre três aspectos principais, mas é importante destacar que as vantagens podem ir muito além. Qualidade A primeira vantagem do uso de um ERP está na melhoria da qualidade na gestão. Sistemas como esse permitem administrar recursos com mais facilidade, centralizando informações importantes para a instituição. Além disso, um ERP auxilia na gestão financeira da empresa ao disponibilizar ferramentas úteis para a discriminação de gastos e a reunião de dados sobre fornecedores e seus produtos. Isso ajuda a reduzir o custo nas aquisições e, consequentemente, colabora com os números da empresa. Eficiência Eficiência nos processos é outro aspecto de grande importância para a administração de uma empresa. Nesse sentido, contar com a tecnologia de um sistema de gestão empresarial ajuda a acessar documentos com mais facilidade, evitando o excesso de papéis e realizando tarefas mais rapidamente. Redução da burocracia Como mencionado anteriormente, o objetivo de uma instituição pública deve ser o atendimento das necessidades da população. Para que isso aconteça, é importante utilizar meios que facilitem a rotina, permitindo que os servidores estejam mais atentos ao cumprimento desse objetivo. Um sistema de gestão ERP entra nesse cenário como um facilitador de processos, de forma que os colaboradores possam trabalhar com menos necessidade de

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Recuperação judicial: como fica o pagamento de impostos?

A recuperação judicial é um processo previsto em lei, cujo objetivo é ajudar as empresas em risco de falência a pagarem suas dívidas. O objetivo é que a organização consiga manter as atividades, sem que haja perda de empregos. Para isso, é preciso elaborar um plano de recuperação que deve ser aprovado pelo juiz e pelos credores. No entanto, uma das dúvidas mais comuns nesse processo é como ficam os impostos na recuperação judicial. Afinal, mesmo com o compliance fiscal mais robusto possível, imprevistos ainda podem acontecer. Então, entenda como funciona o pagamento de impostos na recuperação judicial e de que forma o parcelamento especial pode ajudar! Como é o pagamento de impostos durante a recuperação judicial? As dúvidas em relação ao pagamento de impostos com a recuperação judicial não são sem motivo. A própria lei brasileira apresenta conflitos envolvendo esses temas. Na prática, quando a empresa elabora o plano de recuperação judicial, os créditos tributários podem ser inscritos em dívida ativa. Porém, grande parte dos planos não considera esse pagamento. Complementando essa dificuldade, para que o plano de recuperação seja aprovado pelos credores, é preciso que seja apresentada uma certidão de regularidade fiscal. Logo, é necessário que os débitos tributários estejam totalmente zerados ou, pelo menos, parcelados. Logo, para evitar passar por esse problema, é fundamental uma gestão fiscal eficiente e em conformidade, garantindo o compliance tributário da empresa. Como funciona o parcelamento especial? O parcelamento especial é uma modalidade oferecida às empresas em recuperação, com condições mais favoráveis. Esse pagamento é feito em 84 parcelas mensais e consecutivas, sendo que os pagamentos seguem um valor percentual para cada um deles, de acordo com os dados abaixo: É importante destacar que esses valores são aplicados a todos os débitos fiscais da empresa, estejam eles inscritos em dívida ativa ou não. Também é possível que os empresários desistam de parcelamentos antigos, de modo a se enquadrar nesta opção. Contudo, é possível ter apenas um único parcelamento. A lei do parcelamento especial existe para suprir uma lacuna na Lei das Falências, como mencionamos acima. De acordo com essa lei, o saldo devido à Fazenda Nacional, que é o débito de impostos, não poderia ser incluído no programa de recuperação. Porém, era preciso apresentar a certidão negativa de dívidas fiscais para que o plano fosse aprovado. Naturalmente, isso acabava gerando uma enorme contradição, que o parcelamento especial visa resolver. Outra das maiores vantagens desse parcelamento é que, como você pode ver pelo valor das parcelas, não existe um custo inicial grande, pelo contrário. A quantia das parcelas vai aumentando ao longo do tempo, o que é ótimo para as empresas em recuperação. Afinal, se a organização tem uma alta dívida de impostos, além de todas as outras dificuldades financeiras, fica ainda mais difícil colocar um plano que faça sentido. Com o valor baixo das parcelas iniciais, a empresa pode garantir um maior fluxo de caixa, ajudando ainda mais na recuperação financeira. Veja também: Quais são as 10 etapas de um planejamento estratégico financeiro? O parcelamento especial é uma solução interessante para ajudar no débito de impostos, em conjunto com a recuperação judicial e uma boa auditoria fiscal. Antes dele, a lei deixava uma lacuna que contradiz o que uma empresa deveria fazer para evitar a falência. Agora, além de ficar mais claro, ainda existe uma opção mais vantajosa. Gostou do post? Então, curta o Facebook da MXM Sistemas para ficar por dentro de outros conteúdos como este! Entre em contato conosco para saber mais sobre como aplicar nosso ótimo sistema de gestão empresarial na sua empresa. Preparamos este guia para que você tire todas as suas dúvidas sobre recuperação judicial e esteja preparado caso seja necessário adotar essa medida na sua empresa. Boa leitura!

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Recuperação financeira: saiba quais são os primeiros passos

Para realizar uma estratégia de recuperação financeira da empresa é preciso levar em conta todos os possíveis fatores que podem ter ocasionado o risco de encerrar suas atividades. A falta de eficiência de gestão e o uso de ferramentas obsoletas estão entre as primeiras causas. Contudo, uma das maiores vantagens de vivermos em tempos de transformação digital é a existência de meios de acesso facilitados. Não só para prevenir o fechamento de uma empresa, mas também para torná-la preparada para enfrentar qualquer imprevisibilidade do mercado. Por isso, preparamos este conteúdo para que você conheça os primeiros passos de uma recuperação financeira eficiente. Continue a leitura do artigo e saiba mais sobre o assunto! Faça um planejamento financeiro Um bom planejamento financeiro é a melhor maneira de uma companhia se proteger contra a maioria dos problemas que possam colocar a sua existência em risco. Essa tarefa, porém, exigirá que os gestores reúnam o máximo de informações possíveis sobre a organização, como fluxo de caixa, histórico de despesas e investimentos dos últimos meses, dados referentes à gestão de estoque etc. Felizmente, hoje, é possível encontrar softwares de gerenciamento de finanças com uma grande variedade de recursos que podem contribuir para o planejamento, como: Consequentemente, abre-se espaço para a recuperação financeira do negócio. Analise as opções disponíveis Após realizar o planejamento com auxílio de uma ferramenta tecnológica, os gestores terão todas as informações pertinentes aos destinos dos recursos financeiros da empresa. Por meio do relatório de dados feita pelo seu software de gestão será possível verificar as medidas disponíveis para corte de custos e despesas, como: Você já sabe que, geralmente, a recuperação financeira de uma empresa exige que alguns investimentos sejam feitos, portanto, é crucial analisar a situação do negócio. Além disso, ter um centro de custo estruturado permitirá uma alocação mais eficiente dos recursos e uma análise detalhada dos gastos em cada área da empresa. Caso queira saber mais, acesse nosso artigo exclusivo sobre centro de custos. Realizei uma reestruturação das dívidas Ao entender a importância da tecnologia em um momento tão delicado de seu empreendimento, esse passo se torna relativamente simples. Todos os débitos a serem cumpridos para que a empresa saia da inadimplência devem ser inseridos no sistema de gestão, como pagamento de impostos atrasados, fornecedores, colaboradores, entre outros. Agora é preciso analisar os dados e cruzar as informações que você tem em mãos. Verifique quanto a organização está arrecadando por mês e quanto há em caixa. A partir disso, veja quais dívidas precisam ser pagas primeiro e quais podem ser negociadas para um momento futuro. Essa é uma parte da estratégia a ser avaliada periodicamente, de modo que os resultados sejam analisados à medida que o cenário muda. Para priorizar os pagamentos, considere os seguintes fatores: Com essas dicas é possível realizar a recuperação financeira de uma empresa, até mesmo diante dos cenários mais complexos, como a atual economia do país. Lembrando, por fim, que o uso da tecnologia é uma das melhores formas de realizar um bom planejamento, levantar despesas e analisar dados para tomar as melhores decisões possíveis. As informações abordadas neste artigo sobre como uma empresa pode se recuperar financeiramente mesmo em um cenário complexo foi útil para você? Então, aproveite para conferir também o que é gestão financeira estratégica! Entre em contato conosco para saber mais sobre como aplicar o ERP MXM-WebManager para a sua empresa. Preparamos este guia para que você tire todas as suas dúvidas sobre recuperação judicial e esteja preparado caso seja necessário adotar essa medida na sua empresa. Faça o download gratuito do guia aqui ou clique no banner abaixo:

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Afinal, o que é gestão financeira estratégica?

A competitividade voraz do mercado moderno impõe às empresas o dever de gerir suas finanças com o máximo de eficiência possível. Assim, saber o que é gestão estratégica financeira permite que o gestor enxergue oportunidades, até mesmo, nos momentos mais difíceis. Por isso, vamos dedicar este artigo a tratar exclusivamente do tema. Vamos analisar o que é gestão financeira um pouco mais de perto, apontando seus benefícios e destacando boas práticas dentro desse campo. Confira! O que é gestão estratégica de um negócio? A gestão estratégica é um meio de gerenciar a empresa melhorando todos os seus processos, a fim de que eles se tornem mais eficientes e coesos com as metas do negócio. Por meio dela, você pode fazer com que as áreas se voltem para a execução do planejamento estratégico, para que seus objetivos sejam alcançados com perfeição. Diante disso, a gestão pode ser inserida tanto em grandes negócios quanto em pequenos ou médios, auxiliando, assim, a aumentar seu crescimento e competitividade. As melhores práticas de administração estratégica consideram dados sobre a concorrência e outros aspectos, como ameaças, recursos financeiros e humanos e oportunidades. Elas englobam a definição dos objetivos da empresa, a avaliação de estratégias a serem seguidas e o acompanhamento constante dos resultados. Você também pode se interessar em saber o que é BPMN! Confira esse conteúdo para conhecer essa ferramenta capaz de facilitar o processo de gestão. O que é gestão estratégica financeira? Gerir e planejar as finanças de forma estratégica significa pensar no sucesso do negócio em longo prazo. Assim, deve-se planejar os recursos financeiros da empresa, pensando sempre no futuro e usando o máximo de informações disponíveis no presente. O objetivo é aumentar a lucratividade da atividade que está sendo desenvolvida e, consequentemente, o valor da empresa. Para atingir essa finalidade, é interessante utilizar dados históricos da própria organização, administração de caixa e também análises constantes do mercado, dos concorrentes, dos fornecedores etc. Como implementar boas práticas na gestão financeira estratégica? Agora, vamos conhecer algumas dicas importantes destinadas a otimizar o gerenciamento das contas em sua empresa. Confira. Organização e equilíbrio A organização é um dos pilares da gestão financeira eficiente. Além disso, é preciso armazenar um amplo número de variáveis, envolvendo valores e prazos, com a utilização de ferramentas adequadas. O trabalho manual tem sido substituído por sistemas de ERP e outras soluções digitais mais modernas. O equilíbrio é outro valor indispensável para uma boa gestão financeira. Podemos exemplificar de modo prático: as finanças dos gestores não devem se confundir, em hipótese alguma, com as finanças corporativas. Isso é especialmente importante para pequenas e médias empresas, que não contam com mecanismos tão rigorosos de controle em relação às grandes companhias. Planejamento estratégico A cada ano, de modo geral, os gestores realizam um diagnóstico completo do estado atual do negócio. Isso leva em conta fatores como o plano de negócios, o balanço patrimonial e o desempenho geral — sempre relacionando esses resultados ao mercado do setor como um todo. A partir desse raio-X, é importante que sejam determinadas as metas de crescimento para o ano seguinte, sempre levando em conta as estimativas mensais para elementos como: Nesse momento crucial do planejamento, devem ser relacionados os aportes financeiros imprescindíveis para a manutenção de todo o negócio. Em uma etapa superior, podem ser considerados valores destinados à expansão física da empresa ou ampliação da carta de serviços, por exemplo. Para não ser surpreendido por oscilações bruscas no mercado, é necessário buscar a cautela na hora de estabelecer projeções. Assim, é uma ótima medida estruturar um planejamento anual baseado em três cenários distintos. Os indicadores do último ano vão apresentar um panorama provável, mas é recomendado que outras situações sejam projetadas: um cenário mais otimista e outro mais pessimista. Desse modo, os gestores já estarão preparados para o que vier. Da mesma maneira, as projeções relacionadas às despesas e receitas devem ser realistas, baseadas em indicadores sólidos. Porém, considerar um panorama mais otimista e outro aquém dos resultados vai garantir que o seu planejamento seja completo. Rotinas de acompanhamento O planejamento confere ao negócio uma visão em médio e longo prazo, mas é essencial que os gestores estabeleçam uma rotina mais imediata de acompanhamento: diária, semanal e mensal. Assim, para controlar o fluxo financeiro do negócio, é essencial registrar as informações relacionadas aos serviços. Desse modo, todas as movimentações financeiras devem ser armazenadas com atenção especial. Isso porque esse controle diário das operações vai considerar tanto o dinheiro que sai (gastos com matérias-primas, por exemplo) como os lucros e receitas. Por fim, temos o fluxo de caixa, que pode ser monitorado de forma semanal ou mensal para que os gestores tenham uma visão mais ampla dos resultados. Assim, é importante incluir as contas a pagar, como gastos com fornecedores, água e luz, e a receber, como pagamentos de contas parceladas. A elaboração de relatórios personalizados, principalmente, com a ajuda de ferramentas digitais de primeira linha, vai auxiliar na visualização geral dos números e na análise sobre eles — melhorando todo o processo de tomada de decisão. Busca contínua por conhecimento Com a facilidade de transmissão de conteúdo proporcionada pela internet e pelo acesso facilitado por dispositivos móveis, é perfeitamente possível aprender algo novo a cada dia. Em mercados especialmente competitivos, é fundamental que os gestores se mantenham atualizados sobre o ramo de atuação em que operam. Dessa forma, a tomada de decisões estratégicas se torna bem mais acertada. Será possível decidir com maior conhecimento de causa sobre a compra de insumos, mercadorias e escolha de fornecedores, além de novas tecnologias para incrementar a produtividade na companhia. Uso da tecnologia A melhor de todas as práticas em gestão financeira é fazer da tecnologia uma aliada. Planejar o futuro da organização é uma tarefa meticulosa, que exige muita cautela, já que os dados utilizados no processo de tomada de decisões devem ser precisos. Na prática, isso é impossível se o gestor e seus colaboradores fizerem todos os cálculos na ponta do lápis. Com a tecnologia, consegue-se reduzir as chances de ocorrência de falhas humanas

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