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Gestão de indicadores

Gestão de indicadores: qual a importância? Saiba como fazer!

No mundo empresarial, a gestão de indicadores é um tema bastante sério. Em negócios que desejam escalabilidade e expansão, as tarefas de construir e acompanhar as métricas de desempenho são essenciais para assegurar que os processos estejam no rumo certo. Afinal, só se pode quantificar aquilo que é possível medir, concorda? Nesse sentido, os indicadores organizacionais são instrumentos indispensáveis à administração moderna e eficiente. E, ao longo deste post, você terá acesso a informações valiosas para que seja capaz de usufruir dos benefícios dos indicadores de gestão.  Se você tem interesse em aprender mais sobre isso, e também a importância dos índices, acompanhe a leitura até o fim! O que é a gestão de indicadores? Em essência, os indicadores têm a missão de comunicar, de forma simples e por meio da quantificação, os resultados diretos de determinado processo ou operação. A partir deles, o gestor tem segurança na avaliação de atividades e mais agilidade para empreender os eventuais ajustes que se fizerem necessários. A gestão de indicadores baseia-se justamente no adequado monitoramento de métricas preestabelecidas, também conhecidas como KPIs ou indicadores-chave. Isso porque garante o acompanhamento recorrente a respeito do desempenho na execução de tarefas que são essenciais para o crescimento e para a sustentabilidade do negócio. Entre os empreendedores de sucesso, há até uma expressão de mercado, já se tornou uma premissa básica da boa gestão: “você não controla o que não gerencia e você não gerencia aquilo que não é capaz de medir”. Para que serve a gestão por indicadores? Como vimos, a gestão por indicadores é como um mapa para o sucesso de uma empresa. Afinal, esses dados servem como faróis para mostrar se estamos no caminho certo ou se precisamos ajustar a rota. Sem falar que esse processo é muito amplo e diversificado. Por meio dele, você consegue: Ou seja: a gestão por indicadores é como ter um termômetro para o sucesso. Ela permite que a empresa identifique rapidamente áreas de melhoria, ajuste estratégias e mantenha um curso saudável em direção aos seus objetivos Como a gestão de indicadores funciona? Antes de tudo, a empresa precisa estabelecer seus objetivos claros. Isso pode incluir metas financeiras, de satisfação do cliente e eficiência operacional, entre outras. Com os objetivos estabelecidos, são escolhidos indicadores-chave de desempenho (KPIs) relacionados a cada meta. Por exemplo: se o objetivo é aumentar as vendas, um KPI pode ser a taxa de conversão de leads em clientes. A partir daí, vale a pena ter um sistema eficiente para coletar dados relevantes para os indicadores escolhidos. Pode envolver o uso de softwares, pesquisas, análise de relatórios financeiros e outros métodos. Porque, em seguida, os dados coletados serão usados para identificar padrões, tendências e discrepâncias. E com base na análise, a empresa toma ações corretivas ou implementa melhorias. Por exemplo: se um indicador de satisfação do cliente estiver baixo, a empresa pode lançar iniciativas para melhorar o atendimento ao cliente. Vale lembrar que a gestão por indicadores é um processo contínuo. Os indicadores são monitorados regularmente para garantir que a empresa permaneça no caminho certo em direção aos seus objetivos. Quais são as vantagens da gestão por indicadores? Até aqui, já deve ter ficado claro o valor de um trabalho estratégico nesse sentido. Mas destacamos 10 vantagens da gestão por indicadores que, certamente, vão ajudar a valorizar ainda mais a implementação dessa estratégia na sua empresa, confira: Por que é importante gerir os indicadores do seu negócio? Aproveitando o exemplo simples da navegação, a constatação de que velas desajustadas tornam qualquer vento desfavorável é muito válida e pertinente. Se você não sabe para onde está indo, é bem provável que se perca no caminho e não chegue ao lugar esperado.Nos negócios, o panorama não deixa de ser semelhante — ao deixar de gerir os indicadores da sua empresa, você perde a capacidade de ajustar processos.  Assim, caminhar rumo à conquista do objetivo final passa a ser algo mais difícil. Sem o direcionamento correto, que garante a execução de excelência, é quase impossível atingir as metas estratégicas que foram traçadas. Ao contar com informações críveis sobre os resultados obtidos, o gestor constrói uma visão sistêmica da organização, o que dá mais confiança para tomar decisões importantes com sabedoria. Dessa forma, a gestão de indicadores se faz essencial para viabilizar o crescimento orgânico de uma companhia. Quais são os principais indicadores de gestão? Antes de conhecer alguns dos indicadores mais utilizados, é preciso ter em mente que eles têm pouca utilidade se não fizerem parte do planejamento estratégico da empresa. Isso dito, analise bem as opções e veja qual delas se adequa às suas necessidades. Lucratividade Em poucas palavras, esse indicador de gestão é composto pela relação percentual entre as ventas totais e o lucro. Vale lembrar que esse é um dos números mais importantes para compreender a saúde financeira de negócio.A lucratividade também é interessante para estabelecer comparativo com outros players do mercado. Ela ainda é uma forma de entender se os custos estão altos demais. O cálculo é simples. Se as vendas chegaram R$ 100.000 e o lucro apurado foi de R$ 10.000, a lucratividade será de 10%, por exemplo. Rentabilidade A rentabilidade nada mais é do que a é a relação entre lucro e investimento. Ela contribui para saber se os aportes estão se aproximando dos valores esperados. Imagine que todo o investimento feito em um ano foi R$ 200.000 e o lucro, R$ 10.000. Nesse caso, o índice seria de 5%. Produtividade De modo resumido, a produtividade mede os vários recursos — financeiros, de mão de obra, espaciais e temporais — para gerar um produto ou serviço. É preciso saber avaliar as entregas realizadas para estabelecer esse cálculo.Pense em uma fábrica que fez 2.000 smartphones em um mês e arca com um custo operacional mensal de R$ 700.000. Dessa forma, cada celular foi produzido por R$ 350.Esse cálculo pode ser ainda mais preciso com o detalhamento dos custos. O uso de outras informações, como o espaço utilizado e o número de colaboradores também

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Diferença entre custo e despesa

Saiba qual a diferença entre custo e despesa [Guia completo]

Os conceitos de custos e despesas são comumente confundidos por empresários e gestores — alguns até acreditam que esses termos são sinônimos. Esse entendimento pode funcionar no dia a dia, mas não é o que se aplica nas empresas. Eles até podem ser usados para designar os gastos que uma pessoa física realiza. No entanto, em um âmbito empresarial, apresentam significados completamente distintos, e a falta de entendimento desses conceitos pode gerar danos graves a um negócio com o passar do tempo. O nosso objetivo com este artigo é mostrar a diferença entre custos e despesas, bem como qual é a importância de saber classificar e separar esses elementos de forma correta. Confira! Qual é a diferença entre custo e despesa? Distinguir entre custo e despesa é um dos pontos-chave para uma gestão financeira eficaz. Afinal, muitas vezes, esses termos são usados de forma intercambiável, mas cada um possui o seu significado específico e representa aspectos distintos nos gastos corporativos. Por exemplo: o custo se refere aos gastos diretamente associados à produção de bens ou serviços. São investimentos necessários na fabricação ou aquisição de produtos que, por sua vez, geram receita para a empresa. Por outro lado, as despesas abrangem os gastos necessários para manter as operações da empresa, mas que não têm uma conexão direta com a produção. Esses custos ocorrem independentemente do volume de produção ou vendas, representando os gastos operacionais essenciais para manter a empresa funcionando. Daí, a importância em compreender a diferença entre custo e despesa: você consegue alocar os recursos com mais eficiência. Enquanto os custos estão diretamente relacionados à produção e à obtenção de receitas, as despesas são gastos necessários para as atividades operacionais e administração geral da empresa.  Assim, essa clareza facilita análises financeiras mais precisas e estratégias de gestão mais informadas. O que são custos? Os custos são todos os gastos ocorridos para que bens, produtos ou serviços produzidos pela empresa sejam executados. Ou seja, estão diretamente ligados à atividade-fim que o negócio explora. São exemplos de custos: Entender os custos é importante para determinar quais investimentos são mais úteis, quais recursos devem ser realocados e como otimizar a produção. Quais são os tipos de custos? Entendido o conceito, agora é hora de separar os diferentes tipos de custos. Custos diretos Os custos diretos se relacionam a todos os investimentos que estejam diretamente ligados à construção do produto ou do serviço oferecido por uma empresa. Alguns exemplos incluem: Custos indiretos Já esses custos também estão ligados aos investimentos associados à produção dos bens ou serviços oferecidos, mas de uma forma indireta. Assim, temos alguns exemplos, como as atividades de logística, a alimentação dos colaboradores que estão desenvolvendo as mercadorias e os gastos com manutenção das máquinas. Os custos indiretos podem até se assemelhar às despesas, que veremos logo em seguida. A diferença crucial está na aplicação: eles têm mais a ver com as atividades-fim da empresa. Assim, toda a logística utilizada para importar matérias-primas influencia diretamente o que será desenvolvido pela organização, mesmo que de forma indireta. O que são despesas? Despesas são os demais gastos utilizados para a manutenção da atividade-fim da empresa, mas que não têm relação direta com ela. São gastos necessários para sua manutenção, mas que não impactam o produto, o serviço ou o cliente final de forma direta. Elas também costumam ser chamadas de despesas operacionais, já que são gastos de uma empresa que não estão diretamente relacionadas à produção de uma mercadoria. Podemos mencionar como exemplo de despesas: Ao conhecer melhor as suas despesas, você pode entender quanto do seu orçamento vai para os processos auxiliares e como eles impactam sua rentabilidade, assim como o valor do serviço para o cliente final. Resumidamente, podemos conceituar as despesas como os gastos que são exigidos para manter o negócio em pleno funcionamento. Assim, quanto maiores forem esses valores, menos a empresa tende a arrecadar. Saiba mais: Compliance: as vantagens de investir em Conformidade Empresarial Quais são os tipos de despesas? Agora, é importante conceituar os diferentes tipos de despesas para lidar bem com cada uma delas. Despesas fixas Aqui, entra todo tipo de despesa que não varia de acordo com o volume produzido ou comercializado pela empresa — como estruturas físicas, mobiliário, material de escritório, entre outras coisas. Despesas variáveis Ao contrário das fixas, as variáveis são aquelas despesas que se alteram de forma proporcional ao volume produzido ou comercializado diretamente pela empresa. Um exemplo é a comissão de vendedores, já que esse valor depende da produtividade de cada trabalhador. Despesas operacionais O termo costuma ser utilizado como sinônimo das despesas como um todo, mas também é possível encontrar uma classificação mais específica. É importante notar, assim, que se uma despesa não se qualifica como um gasto diretamente relacionado às mercadorias vendidas, ela é documentada como operacional. Para facilitar o entendimento, basta fazer a seguinte pergunta: esse gasto está diretamente atrelado à produção ou à fabricação de um bem ou serviço? Caso a resposta seja negativa, temos um exemplo de despesa operacional. Qual é a importância da correta classificação de custos e despesas? O primeiro ponto que discutiremos neste item é a famosa redução de custos. É muito importante que um gestor reconheça que os gastos existentes em um procedimento de prestação de serviços, de produção ou de vendas são essenciais para que esses processos sejam mantidos. Sendo assim, uma redução de custos pode prejudicar severamente a qualidade das atividades realizadas pela empresa quando não realizada com o devido cuidado. De fato, existem momentos em que é necessário executar esse tipo de ação. No entanto, é preciso ter em mente os reflexos negativos que ela causará e quais serão as opções para lidar com essa situação. Conhecendo os custos e despesas, um gestor poderá selecionar aqueles gastos que não impactam diretamente a sua atividade-fim, para que sejam reduzidos ou eliminados. Outro ponto fundamental sobre conhecer e classificar corretamente esses gastos tem relação com a viabilidade de um produto vendido, produzido ou serviço prestado. Por meio da apropriação

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Como fazer uma gestão de recursos públicos eficiente? Confira

Entender como os processos funcionam na gestão de recursos públicos é fundamental para melhorar a eficiência deles. É reconhecida a necessidade de redução de custos, o aproveitamento adequado dos talentos dos colaboradores e, ainda, a otimização do tempo de cada um deles. Apesar disso, diversas empresas não costumam realizar um diagnóstico do funcionamento da própria estrutura, nem buscam implementar tecnologias que possibilitem alcançar melhores resultados. Esse é um ponto digno de atenção na gestão pública, especialmente pela necessidade de redução de custos nessa área. Explicamos, a seguir, o que é uma gestão de recursos públicos e como ela funciona. Além disso, selecionamos dicas de como fazer uma gestão mais eficiente. Continue a leitura do post para ficar por dentro do assunto! O que é gestão de recursos públicos? A gestão de recursos públicos é a atividade que trata da administração de empresas, serviços e patrimônio da esfera pública. Faz parte dos objetivos dessa gestão a garantia de que o atendimento ao público seja feito de forma eficaz, considerando a otimização das finanças das instituições responsáveis. Para os profissionais que se formam em Gestão Pública, a atuação abrange conhecimentos de diversas áreas, incluindo Administração de Empresas, Direito, Economia e Recursos Humanos. Para que serve essa gestão? Quando o assunto é a gestão do setor público, é fundamental lembrar que o foco das atividades é voltado para o desenvolvimento social e econômico da sociedade. Essa característica difere da esfera privada, que tem a obtenção de lucro como objetivo. Por conta do foco do setor público, é importante que a gestão das instituições seja eficiente e conte com profissionais qualificados. Dessa forma, os recursos recolhidos pela União poderão ser mais bem aproveitados. Nesse cenário, é responsabilidade do gestor fazer com que essas atividades sejam cumpridas e que os recursos auxiliem a causa para a qual foram destinados. Como a gestão de recursos públicos funciona? A gestão de recursos públicos funciona por meio de diversas atividades exercidas pelos profissionais. Nesse contexto, entre as atribuições de um gestor, pode-se destacar a coordenação de equipes envolvidas — de forma direta ou indireta — com organizações e serviços públicos, fornecendo condições para o alcance dos resultados. Também é parte dessa gestão de recursos a elaboração de políticas públicas, o controle de orçamento, a definição de áreas prioritárias e de estratégias que objetivem otimizar o aproveitamento de bens, além do planejamento e da administração de projetos voltados para o atendimento das necessidades da população — tudo isso com a devida transparência. Finalmente, ao colocar isso em prática, é de grande importância acompanhar o desempenho das tecnologias e dos processos implementados, buscando pontos de melhoria. Como fazer uma gestão eficiente? Além de ser amparada pelas leis vigentes, uma gestão de recursos públicos eficaz deve dar atenção a algumas ações importantes. A seguir, falaremos sobre elas. Você pode se interessar também em saber o que é BPMN! Essa é uma ferramenta incrível para facilitar processos de gerenciamento. Defina metas Para garantir uma gestão eficiente, é importante definir as metas a serem alcançadas pela equipe e descobrir as melhores formas de administrar os principais recursos em cada etapa do projeto. Vale lembrar que o objetivo dos órgãos públicos é a prestação de serviços que visem ao bem da população. É essencial, portanto, manter essa ideia em mente e garantir que todas as decisões tomadas considerem esse aspecto. Realize um planejamento Administrar recursos de forma eficiente requer planejamento, e na esfera pública isso não é diferente. É por meio dessa tarefa que o gestor pode ter o controle de todas as etapas do projeto, especialmente em relação aos custos. Outro ponto relevante é que um planejamento escrito ajuda a especificar quais servidores serão responsáveis por quais etapas — além da lista de ferramentas, serviços ou recursos necessários. Essa documentação permite que tudo seja dimensionado de forma não apenas quantitativa, mas qualitativa. Consequentemente, fica mais fácil economizar recursos e alcançar resultados superiores. Utilize tecnologia Com o planejamento feito, é preciso reunir os dados — idealmente, em um software de gestão empresarial. Essa etapa trata da organização das informações necessárias para tornar os processos mais claros e ajudar os colaboradores a se integrarem ao projeto. Um ERP permite que essa troca ocorra de modo muito mais simples — algo fundamental para que todos contem com informações corretas, completas e em tempo hábil. Além de facilitar consultas posteriores, um sistema desse tipo simplifica o compartilhamento de dados com outras equipes. Por que otimizar os recursos públicos com a tecnologia? O uso da tecnologia facilita o desenvolvimento das atividades em qualquer área, e na gestão de recursos públicos essa realidade não é diferente. Nesse cenário, a escolha de um sistema ERP ajuda a criar rotinas mais práticas, seguras e transparentes, beneficiando tanto a instituição quanto a população por ela atendida. Falaremos abaixo sobre três aspectos principais, mas é importante destacar que as vantagens podem ir muito além. Qualidade A primeira vantagem do uso de um ERP está na melhoria da qualidade na gestão. Sistemas como esse permitem administrar recursos com mais facilidade, centralizando informações importantes para a instituição. Além disso, um ERP auxilia na gestão financeira da empresa ao disponibilizar ferramentas úteis para a discriminação de gastos e a reunião de dados sobre fornecedores e seus produtos. Isso ajuda a reduzir o custo nas aquisições e, consequentemente, colabora com os números da empresa. Eficiência Eficiência nos processos é outro aspecto de grande importância para a administração de uma empresa. Nesse sentido, contar com a tecnologia de um sistema de gestão empresarial ajuda a acessar documentos com mais facilidade, evitando o excesso de papéis e realizando tarefas mais rapidamente. Redução da burocracia Como mencionado anteriormente, o objetivo de uma instituição pública deve ser o atendimento das necessidades da população. Para que isso aconteça, é importante utilizar meios que facilitem a rotina, permitindo que os servidores estejam mais atentos ao cumprimento desse objetivo. Um sistema de gestão ERP entra nesse cenário como um facilitador de processos, de forma que os colaboradores possam trabalhar com menos necessidade de

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Case: Como a C6 Seg agilizou em 100% suas operações de fluxo de caixa

Se você deseja conhecer empresas que conquistaram processos mais velozes através de um software de gestão ERP integrado, recomendamos que você leia este case. Hoje apresentamos como a C6 Seg, um dos nossos clientes e parceiros, trabalhou com a MXM Sistemas para potencializar suas atividades gerenciais.  Além disso, você descobrirá: Sobre a C6 Seg A C6 Seg oferece a mais completa assessoria e consultoria em seguros do Brasil, sempre em busca de inovação e conexão com o mercado e alinhada às mudanças globais. Com o espaço que ocupam hoje no mercado, colocam à disposição de sua rede de corretores um portfólio abrangente de produtos e serviços disponibilizados por companhias seguradoras parceiras. Contam com uma completa infraestrutura para controle de gestão e operação comercial, além de oferecer suporte administrativo e técnico aos seus parceiros. Em movimento inédito no mercado brasileiro, a incorporação pelo C6 Bank permitiu à C6 Seg oferecer aos seus clientes corretores de seguros um grande portfólio de produtos financeiros. Através dessa oferta única, o corretor tem mais possibilidades de fidelização de seus clientes e mais oportunidades de rentabilização de negócios. Do Desafio No ano de 2020 a C6 Seg decidiu internalizar sua contabilidade e, para isso, foi necessária a implementação de algumas declarações governamentais, além dos módulos Faturamento e Fiscal do sistema de gestão ERP MXM-WebManager, adquirido em 2016 pela Som.us. Segundo Thuany Silva, Analista Financeiro na C6 Seg, “Antes de operar os novos módulos, a emissão de notas fiscais demandava um trabalho gigantesco. Era preciso tratar individualmente cada prefeitura, emitir nota por nota, para depois lançarmos os dados na plataforma de gestão e só então fazer a contabilização manual dentro do sistema. Hoje emitimos os documentos de forma integrada e a contabilização é automática, ou seja, evoluímos muito nessas funções.” Thuany ingressou na Som.us em 2019 e contou que, com a aquisição da Som.us, atual C6 Seg, pelo grupo C6 Bank, o departamento financeiro passou por diversas melhorias, onde a Analista teve participação direta, principalmente nas implantações dos novos módulos do ERP. “Eu conheci o MXM-WebManager quando entrei na empresa e ele é realmente um grande facilitador. Acredito que a solução tenha sido escolhida justamente por isso. Em outras empresas trabalhei com softwares que necessitavam de download e instalação, e como o sistema da MXM é online, adquirimos mais praticidade para logar e realizar processos.” Thuany Silva (Analista Financeiro na C6 Seg) Além disso: A área fiscal da C6 Seg passou a realizar todas as obrigações acessórias da empresa dentro da plataforma de gestão empresarial MXM-WebManager. De acordo com Thuany Silva, “Eu mesma realizava a contabilização de todas as declarações dos impostos das notas fiscais à mão. Enfrentávamos muitas dificuldades, mas depois que implementamos os módulos Financeiro e Fiscal nossa vida corporativa começou a funcionar melhor, excluindo estas funções manuais.” “As implementações no sistema nos ajudaram a evitar o retrabalho, pois tínhamos de realizar ações fora do MXM-WebManager e depois precisávamos ativar o lançamento manualmente. Agora oferecemos um trabalho de maior qualidade e conseguimos otimizar o tempo de desenvolvimento da nossa análise.” Thuany Silva (Analista Financeiro na C6 Seg) Da Solução A plataforma de gestão empresarial da MXM Sistemas proporcionou mais tranquilidade ao setor Financeiro da C6 Seg. Confira a seguir o depoimento da Analista Thuany Silva sobre os benefícios e diferenciais alcançados com o apoio da MXM: “O principal obstáculo que enfrentamos na implementação dos novos módulos do MXM-WebManager, em 2020, foram as integrações com as oito prefeituras que nos relacionamos. Por serem diversas e cada uma com sua parametrização distinta, tivemos treinamentos com os consultores da MXM que nos ajudaram bastante. As emissões junto às prefeituras seguem diferentes processos e, por isso, demandaram vários testes. Depois que parametrizamos corretamente cada prefeitura, o que na minha opinião foi até rápido e fácil de aplicar, nossas tarefas se tornaram mais eficazes. Já conseguimos integrar 95% das prefeituras ao sistema e neste momento estamos alinhando os últimos pontos para chegarmos aos 100%. Acredito que área do Contas a Receber foi a mais beneficiada com o MXM-WebManager, pois a emissão de notas por dentro da plataforma evitou relançamentos e excluiu a necessidade de entrarmos no site de cada prefeitura para gerar as notas. Os resultados mais expressivos que observei com o sistema de gestão da MXM, após a implantação dos novos módulos, foram nas operações do faturamento. Por mais que já fizéssemos toda a conciliação bancária no sistema, era preciso alimentar uma planilha em Excel para enviar informações para a tomada de decisão dos gestores. Hoje em dia conseguimos desenvolver o fluxo de caixa digitalmente e os pagamentos e recebimentos da empresa são mais rápidos e simples de operar, facilitando a extração de relatórios. Com isso, o ERP da MXM Sistemas facilitou as operações de fluxo de caixa em 100%. Ganhamos ainda mais agilidade operacional, pois excluímos a necessidade de realizar lançamentos e conferências manuais.” – Conta Thuany Silva. A analista também informa que, após a implantação dos módulos Faturamento e Fiscal, a C6 Seg é capaz de gerar todos os arquivos de apuração e declarações fiscais diretamente pelo MXM-WebManager. Thuany comenta que os lançamentos contábeis digitalizados na apuração de impostos foi também uma grande conquista. “Com a apuração dos impostos consigo gerar os livros fiscais e transmitir as declarações sem erros de validação dentro dos PVAs (Programa Validador e Assinador). Entramos no sistema e geramos a declaração corretamente, de forma automática, e raramente precisamos de ajustes. Outro benefício percebido foi em relação ao CNAB (Centro Nacional de Automação Bancária), responsável por gerar os arquivos para pagamentos, enviá-los para o banco e creditar os valores automaticamente. Esta atividade também era feita de forma manual: a cada pagamento concluído, incluíamos manualmente os dados do banco no sistema. Com o MXM-WebManager geramos o arquivo CNAB, que é enviado automaticamente ao banco responsável por providenciar os pagamentos das despesas da C6 Seg. Esta integração otimiza as rotinas administrativas desta área também em 100%.” “A maior conquista com a utilização do MXM-WebManager foi definitivamente a redução de trabalho manual. Com esse tempo ganho, conseguimos nos

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Saiba como a tecnologia ajuda a otimizar os processos da gestão pública

A preocupação em otimizar os processos da gestão pública não é de agora. O fato é que há décadas gestores de órgãos ligados ao Governo vêm procurando por soluções em transformação digital para automatizar processos, melhorar a obtenção de dados e oferecer serviços mais funcionais à população. O uso de tecnologia nesse tipo de instituição promove uma grande variedade de benefícios, como a melhoria da comunicação entre o público e a gestão, mais produtividade interna aos colaboradores e o aumento da satisfação com a administração. Por isso, preparamos este post para que você entenda a importância da tecnologia para otimizar processos da gestão pública. Continue a leitura do artigo para saber mais sobre o assunto! Qual a importância da tecnologia para a gestão pública? Como você deve saber, uma gestão pública de qualidade precisa abranger uma grande variedade de fatores, tais como cumprimento de promessas à população, bom uso do orçamento, atenção aos prazos, evolução dos indicadores de desempenho e, é claro, atendimento ao público. Levando em conta todos esses aspectos, podemos afirmar que uma gestão pública só pode ser promissora se contar com ferramentas para otimizar os processos. Isso devido ao fato de que inúmeras soluções de TI são desenvolvidas especialmente para suprir demandas de instituições e órgãos ligados aos governos, promovendo agilidade a todas as atividades necessárias para uma ótima gestão. Entre as razões pelas quais é correto dizer que a tecnologia é indispensável para otimizar os processos da gestão pública, estão: Quais as vantagens da tecnologia para a gestão pública? A tecnologia pode ser aplicada de diversas maneiras para aumentar a eficácia de uma administração pública. Normalmente, isso é feito por intermédio da implementação de um bom sistema de gestão integrada, cujo foco é: Como otimizar os processos da gestão pública? Como você percebeu até aqui, para otimizar processos da gestão pública é imprescindível contar com o suporte de um ERP em nuvem munido com ferramentas e recursos capazes de garantir mais produtividade, agilidade e transparência às instituições ligadas ao Governo, tais como: Com o suporte de um fornecedor de software especializado em gestão pública, é possível desenvolver medidas estratégicas para melhor atender à população, como aplicativos com interface otimizada, soluções em atendimento ao público e recursos para proporcionar mais produtividade aos colaboradores e aos gestores internos. Como você conferiu, otimizar os processos da gestão pública é um dever de instituições que se comprometem a entregar melhores resultados à população. O uso da tecnologia é crucial para que esses órgãos usufruam de inovação e transformação digital, o que ressalta a Importância de um ERP para o Setor Governamental. Entre em contato conosco para saber mais sobre como aplicar essa ótima ferramenta no órgão público em que trabalha. Está insatisfeito com a sua solução atual? Nós reparamos um guia completo dos sinais de que é a hora certa de trocar o ERP, como preparar a sua empresa para essa transição. Faça o download gratuito do guia para a troca de ERP clicando aqui ou no banner abaixo e boa leitura! Quer receber mais dicas e novidades sobre tecnologias para a gestão pública? Então, assine a newsletter da MXM Sistemas para receber os melhores conteúdos diretamente em seu e-mail!

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Parceria MXM Senac

MXM Sistemas reforça parceria com Senac

A parceria entre o Senac e a MXM Sistemas está mais forte do que nunca! Em uma apresentação destinada aos parceiros e colaboradores da MXM Sistemas, Giulliano Cassio de Souza Rosa – Diretor do Sistema Integrado de Gestão do Senac Mato Grosso do Sul – apresentou a Instituição e demonstrou as vantagens adquiridas com a plataforma de gestão empresarial da MXM. Confira a seguir o histórico da relação entre as empresas e saiba como o trabalho das filiais do Senac foram otimizados com o uso do ERP MXM-WebManager: Sobre o Senac: Fundado em 1946, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) é o principal agente de educação profissional voltado para os setores de comércio de bens, serviços e turismo. Presente em mais de 1.800 municípios de norte a sul do país, o Senac transforma a vida de milhões de brasileiros através de unidades escolares, empresas pedagógicas (hotel escola, restaurante escola, posto de gasolina escola e supermercado escola) e unidades móveis (carreta escola em cidades do interior e a balsa escola no Senac Amazonas). Seu portfólio contempla cursos presenciais e à distância em diversas áreas do conhecimento, que vão desde a formação inicial à pós-graduação, permitindo que o aluno planeje sua carreira profissional com uma perspectiva de educação continuada. No ano de 2020 o Senac atendeu 1 milhão e 200 mil pessoas entre matrículas e atendimentos extracurriculares. A instituição existe por uma receita compulsória de 1%, recolhida da folha de pagamento do comércio. Em contrapartida, 2/3 dessa arrecadação em impostos é retornada em atividades gratuitas promovidas pelo Senac. A regional Senac Mato Grosso do Sul (Senac-MS) é responsável pelo desenvolvimento do sistema educacional, já em funcionamento em oito unidades do Senac. Além disso, o Senac-MS gerencia as soluções tecnológicas utilizadas pelas unidades do Senac, entre elas, a plataforma de gestão empresarial desenvolvida pela MXM Sistemas. Atualmente o MXM-Webmanager gerencia o back-office da maioria das regionais brasileiras e a padronização do sistema em todas as filiais está entre umas das principais metas do Senac. Capacitações oferecidas pelo Senac: O Senac proporciona quatro modalidades de programas de capacitação: Modelo de governança do Senac: Dentro dos conselhos fiscais, nacionais e regionais do Senac há a atuação de sindicatos laborais de empresários e trabalhadores. Além disso os próprios órgãos do governo fazem parte do conselho deliberativo de fiscalização. Administração Nacional do Senac é formada por três esferas: Em paralelo, em cada estado existe uma administração regional composta de dois blocos, um deliberativo e um executivo: Senac e MXM Sistemas: A parceria entre as empresas começou em 2001, quando a MXM Sistemas venceu a licitação para implementação de um sistema de gestão ERP no Senac-DN (Departamento Nacional). Atualmente a plataforma MXM-WebManager otimiza operações administrativas, financeiras e contábeis de mais de 3 mil usuários ativos em 23 filiais do Senac. Acompanhe as funcionalidades que são destaques na operação do Senac: “São múltiplas as formas de atuação e projetos que a MXM vem realizando em conjunto com o Senac, em forma de parceria. Por mais que seja um fornecedor de sistemas, a MXM é uma grande parceira” – Aponta Giulliano Rosa. Customizações específicas para o Senac: Por não ser uma instituição nem pública nem privada, o Senac possui um regulamento próprio de contabilidade e a MXM adaptou-se a essa realidade desenvolvendo aplicações específicas para adequar o sistema às necessidades da instituição, fortificando assim a relação entre as empresas. Giulliano Rosa conta que foram necessários alguns ajustes para garantir a uniformidade em processos e hoje estas implementações favorecem a adesão de novos estados ao MXM-WebManager, que possui um conhecimento reforçado e único das regras de negócio do Senac. “O suporte da MXM oferece uma equipe dedicada que possui o maior conhecimento frente aos processos […] Assim diminuímos os chamados de assistência e em paralelo o entendimento das regras de suporte ficou mais claro aos consultores Senac dedicados aos produtos” – Acrescenta o Diretor. Confira as atividades e recursos criados para alavancar a gestão do Senac: “Mesmo que cada unidade regional do Senac atue de forma independente, a MXM atende esses estados justamente por proporcionar diversos benefícios multidisciplinares. O MXM-WebManager se adequou a cada modelo individual de gestão pois sua flexibilidade permite grande possibilidade de configuração. Hoje existem 24 formas de uso da ferramenta, todas adequadas à legislação” – Afirma Giulliano Rosa. No momento atual a MXM está customizando as funcionalidades de extração do cadastro de materiais de consumo com posterior envio ao sistema educacional. De acordo com Giulliano, em um futuro próximo será possível realizar a composição de itens de consumo e materiais de compra para os cursos oferecidos pelo Senac, que serão retornados ao sistema como requisição de compra. Conquistas alcançadas com o MXM-WebManager: O Diretor do Sistema Integrado de Gestão do Senac-MS afirma que o MXM-WebManager gerou impactos positivos nos processos administrativos, além do aperfeiçoamento do plano de contas contábil e da composição de custos da organização. Confira os benefícios conquistados pelo Senac com o apoio da MXM Sistemas: Diante deste contexto operacional, o Senac diminuiu e rateou seus custos. Com isso, o Departamento Nacional pode realizar um aporte de recursos aos regionais menores para o pagamento das licenças e manutenções do sistema. Em contrapartida, o Senac conquistou uma centralização na hospedagem de dados e uma melhor entrega de recursos. “Como as operações estão sendo realizadas em ambiente home office, o Senac e MXM mudaram a formatação da hospedagem e liberaram o acesso público com todos os requisitos de segurança. Assim, outras regionais podem trabalhar sem prejuízo nenhum, reduzindo custos com a hospedagem centralizada e licenças de bancos de dados barateadas” – Contextualiza Rosa. Assista na íntegra a apresentação de Giulliano Rosa para a MXM Sistemas:

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10 dicas para uma gestão de shopping center eficaz

A gestão de shopping pode ser bastante desafiadora, entretanto, é possível torná-la mais tranquila e acertada por meio de um bom planejamento estratégico. O plano deve conter não somente as ações que precisam ser realizadas, mas também as ferramentas e tecnologias que serão utilizadas no processo. Com os recursos certos, os bons resultados inevitavelmente são alcançados. Atento a todos os detalhes que envolvem a operação, o gestor pode ter retornos rápidos e até mesmo melhores do que esperava. Neste artigo, vamos dar dicas sobre como administrar bem um shopping center. Continue a leitura! 1. Automatizar o rateio de despesas São muitos os detalhes que envolvem o rateio. Cada despesa e pagador tem suas particularidades, que precisam ser bem definidas e acompanhadas. Preencher manualmente uma planilha com todos esses aspectos, além de exigir muito mais tempo, tende a levar a erros graves. Por outro lado, a automatização torna o rateio mais ágil e preserva a integridade dos dados. Assim, não há divergências de valores, entre outros problemas. Mais uma vantagem é que se tem um comprovante confiável de tudo o que foi pago e dividido pelos contribuintes. 2. Planejar o mix de lojas Diversidade é uma das palavras-chave quando se trata dos empreendimentos que vão compor o shopping center. Pensar em marcas estratégicas, que oferecem diferenciais entre si, é um excelente negócio. Além disso, é imprescindível pesquisar o que é tendência e entender as preferências de um consumidor cada vez mais exigente. 3. Investir no relacionamento com os clientes Por falar em preferências do consumidor, é essencial investir em um bom relacionamento com os clientes. Para que o negócio realmente gere frutos de excelência, o público precisa ter uma ótima percepção do empreendimento. Nesse sentido, contar com uma boa comunicação é algo eficaz. Invista em recursos visuais, mostre as vantagens que as pessoas têm ao fazer negócios no local, revele para elas que são importantes e que merecem atenção individualizada. 4. Usar um sistema de gestão O sistema de gestão para shopping center faz com que o dia a dia seja muito mais dinâmico, oferecendo o controle total dos processos que envolvem o lugar. Tudo fica muito mais fácil e rentável quando se conta com um bom sistema. Nesse aspecto, investir no Enterprise Resource Planning (ERP), um software de administração empresarial, é essencial. Por meio desse recurso, é possível centralizar e visualizar melhor as informações do empreendimento. Dessa forma, otimiza-se o tempo na empresa, assim como as tomadas de decisão. Os erros ao longo do processo deixam de ser uma realidade graças a recursos que preservam e evitam inconsistências de dados e os tornam seguros. A boa gestão de shopping pode levar o negócio a lucros extraordinários. Para implementar um bom sistema de gestão ERP, é preciso seguir algumas etapas, que envolvem desde o engajamento dos dirigentes e colaboradores, passando pelo estabelecimento dos objetivos e chegando até a escolha da tecnologia adequada para o local. 5. Aplicar recursos em segurança A segurança é essencial para que qualquer pessoa que visita o shopping se sinta confortável. Por isso, é preciso investir bastante, sobretudo no pessoal. Garanta que eles receberam o treinamento adequado e que estão motivados a fazer esse trabalho. Além disso, é importante contar com os equipamentos certos e deixar claras as saídas de emergência. 6. Fazer uma boa gestão de pessoas No final das contas, são as pessoas que constroem um grande negócio. Portanto, é crucial cultivar uma boa gestão da equipe não somente para colocá-los na melhor posição e ter sucesso, mas também para receber informações importantes. Por exemplo, os lojistas conversam com os clientes no dia a dia e podem dar um feedback muito valioso sobre a estrutura. Além disso, é preciso fazer a gestão do time do próprio shopping, incluindo seguranças, atendentes e todos os outros profissionais. O ideal é que eles se sintam motivados a contribuir com novas ideias, pois, assim como os lojistas, eles têm uma relação próxima com o público. Também é extremamente importante que eles estejam bem treinados para cumprir as respectivas funções com excelência. 7. Implementar soluções de controle financeiro O controle financeiro é essencial para qualquer negócio, sendo necessário monitorar de perto todos os custos e despesas. Não somente isso é importante para manter as contas em dia, mas também é uma ótima fonte de informação em relação ao desempenho do shopping, servindo de base para tomar as melhores decisões de investimento. 8. Manter-se atualizado Esse é um dos maiores segredos para otimizar a gestão do shopping. A tecnologia pode ser aplicada para melhorar a experiência do cliente, para facilitar a sua vida como gestor — por exemplo, com um sistema de gestão — ou para ajudar os lojistas a venderem mais. Fora isso, existem muitas formas de aplicar a tecnologia no seu shopping. A realidade virtual e a aumentada mudam a forma como o público interage com o espaço; a integração com serviços de delivery permite trazer mais faturamento para o shopping, e por aí vai. Por isso, é importante se manter antenado às novidades e observar cases de sucesso por todo o mundo. 9. Conhecer bem a infraestrutura e como melhorá-la A infraestrutura do shopping em si também é um ponto crucial. Ficar de olho nas métricas de funcionamento é uma forma de melhorar o conforto e a experiência do público, mas também de economizar. Por exemplo, vale a pena fazer uma avaliação para aproveitar melhor a luz natural ou otimizar a circulação de ar dentro do espaço. O uso sustentável de recursos naturais não somente é uma forma de poupar, mas um grande diferencial competitivo, especialmente para os consumidores que têm essa preocupação. 10. Observar o mercado Por fim, também é crucial ter um olhar voltado ao mercado como um todo a fim de conhecer bem a localização do shopping, o perfil do público e o que existe ao redor. Todos esses elementos podem ser combinados para gerar oportunidades ou ameaças para o shopping, o que significa que o gestor precisa conhecê-las muito bem. Gestão de Shopping Centers

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Em situações de crise, o processo de tomada de decisão por trás de pleitear uma recuperação judicial muitas vezes envolve contrabalançar um conjunto complexo de elementos em que as questões variam de legais e normativas a contábeis e financeiras.  Especialmente nesse contexto em que muitas empresas estão em meio a adversidades, vários outros fatores subjacentes pesam nas escolhas feitas pelos agentes responsáveis pela ação.  Mas, antes de tudo, é preciso entender como esse processo funciona. Preparamos este guia para que você tire todas as suas dúvidas sobre recuperação judicial e esteja preparado caso seja necessário adotar essa medida na sua empresa. Boa leitura! Acompanhe a prévia do eBook “Recuperação judicial: tire todas as suas dúvidas sobre o assunto” a seguir: Quer continuar lendo? Faça o download gratuito do guia aqui ou clique no banner abaixo A MXM Sistemas S/A é uma empresa que investe constantemente em tecnologia de ponta para desenvolver soluções inovadoras para aprimorar a gestão de médias e grandes empresas em território nacional. Para ter mais informações sobre a MXM e suas soluções para gestão empresarial, entre em contato com nossos especialistas. Envie um e-mail para [email protected], ligue para (21) 3233-2300 ou, se preferir, envie uma mensagem para nosso WhatsApp Comercial: (21) 97632-7230.

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Veja 6 dicas de gestão de entes governamentais para adotar!

Assim como com qualquer profissional, a gestão de entes governamentais deve sempre ser melhorada. Afinal, não somente o uso do dinheiro público é otimizado, mas também são promovidas mudanças que impactam diretamente e positivamente a sociedade e a comunidade em que vivemos. Então, se você trabalha nesse setor, não deixe de ler este post. Confira algumas ótimas dicas de gestão de entes governamentais que nenhum profissional da área pode deixar de conhecer! 1. Padronize A padronização é uma ótima forma de ganhar eficiência na gestão de entes governamentais, apesar de ser um recurso que ainda não é muito explorado. A ideia é que qualquer processo que precise ser feito siga parâmetros específicos, seja nas tarefas que o compõem ou nos recursos usados. Assim existe mais agilidade e menos erros. 2. Estabeleça indicadores Os indicadores de desempenho são números que ajudam a medir a eficiência dos processos. O objetivo é medir todas as atividades feitas por departamento, de acordo com o propósito delas. Por exemplo, no atendimento é possível medir o tempo médio, o volume de problemas resolvidos e a satisfação da população. Acompanhar essas métricas de perto permite sempre fazer melhorias. 3. Capacite a equipe A vida do gestor é muito mais fácil quando a equipe é capacitada e motivada. Primeiramente, os colaboradores precisam entender que estão lá para servir a população — e quanto mais eles conhecerem sobre os processos, mais ágil é o trabalho. Isso significa um melhor uso do recurso humano, sem falar no dinheiro público. 4. Conheça os pilares de governança da gestão pública A governança é um conceito que, basicamente, envolve o uso otimizado de todos os recursos públicos, sejam eles sociais ou econômicos, de modo a garantir que as entidades tenham eficiência ao cumprir suas funções. Para alcançar esse objetivo, existem 4 pilares básicos que devem ser seguidos: 5. Personalize A personalização do atendimento à população, independentemente do setor, é uma ótima forma de otimizar o trabalho das entidades públicas. Para isso, é preciso reconhecer as dificuldades de cada um, o que apresenta um grande desafio, dado o volume de pessoas que uma entidade pode atender. 6. Use a tecnologia a seu favor Os sistemas de gestão não existem apenas para ajudar as empresas privadas. As entidades governamentais também podem, e devem, aproveitar muito bem a tecnologia para ajudar a lidar com todos os desafios acima, para alcançar uma gestão pública exemplar. Com um bom sistema, cada um dos objetivos é alcançado, desde uma comunicação mais eficiente até o controle de informações. Cada uma das dicas acima ajuda muito a gestão de entes governamentais. Processos mais eficientes, colaboradores treinados e engajados, indicadores que medem desempenho e uma política de governança garantem que todos os recursos sejam usados da melhor forma possível. Tudo isso com o apoio da tecnologia para organizar o trabalho. Gostou do post? Então, siga nossas redes sociais no Facebook, Twitter, LinkedIn e Instagram para ficar por dentro de todas as novidades! Entre em contato conosco para saber mais sobre como aplicar essa ótima plataforma de gestão para a sua empresa. Ficou interessado? Quer saber mais sobre o assunto? Então, clique no banner abaixo e faça o download gratuitamente! Acompanhe neste e-book as respostas para dúvidas recorrentes a respeito da migração para nuvem e sua confiabilidade. Não fique de fora:

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Quais são os 5 principais desafios da gestão empresarial e como superá-los?

Seja qual for o tamanho do empreendimento, os desafios da gestão empresarial estão presentes no dia a dia dos administradores. Isso porque, além de garantir as entregas, a satisfação e a retenção dos clientes, é necessário assegurar uma operação interna eficiente. Diante desse cenário, gerenciar todas essas questões não é tarefa fácil. Muito menos equilibrar a tomada de decisão para conquistar os resultados almejados. Mas essas ações podem ser superadas com o auxílio das ferramentas certas. Para ajudar você a entender quais são os principais desafios da gestão empresarial, e como superá-los, preparamos este artigo. Confira! 1. Dificuldade na confiabilidade de dados Contar com dados confiáveis é fundamental para garantir uma gestão realmente eficiente. Nesse sentido, quando as questões são referentes ao crescimento das atividades empresariais, é preciso ter certeza de que os investimentos estão sendo feitos nos locais corretos. Isso não deve se tornar um problema para as novas possibilidades e potencialidades do negócio. Afinal, o incremento de ações inovadoras e a reestruturação ou retomada das atividades são fundamentais para manter a empresa competitiva frente aos mercados. Logo, essas decisões precisam ser embasadas em um planejamento coerente e com informações precisas. Mas, quando os desafios de gestão estão relacionados a problemas do negócio, é necessário encontrar alternativas que sejam capazes de agregar os envolvidos e garantir a qualidade do serviço prestado. Para tanto, é preciso contar com as ferramentas certas, com a ajuda da equipe, e analisar qual é a real fonte dos problemas. Partindo desse ponto, é válido ter em mãos todos os dados da empresa de forma fácil. Vale a pena otimizar o processo decisório da companhia usando: 2. Problemas com a legislação fiscal brasileira O Brasil é um dos países com as legislações tributárias mais complexas do mundo. Também apresenta uma das cargas de impostos mais pesadas a serem pagas pelos empresários. Não é à toa que a Receita Federal brasileira também tem o melhor sistema fiscal. Para isso, os sistemas mesclam uma complexa faixa de serviços de inteligência e vários investimentos tecnológicos. Contudo, mesmo diante de tanta qualificação, adaptar os processos internos da empresa às exigências do fisco ainda é um dos grandes desafios da gestão empresarial. Se de em uma ponta do processo a Receita Federal tem todo o aparato tecnológico para fazer funcionar a máquina de recolher impostos, na outra, existe uma crescente falta de aptidão das empresas em gerenciar suas obrigações fiscais. 3. Problemas em implantação de sistemas Com o crescimento da empresa, já não dá para fazer os controles em planilhas. Logo, adotar um sistema de gestão é fundamental para facilitar os processos e a própria gestão empresarial. No entanto, caso a solução não seja alinhada aos objetivos da organização, a implantação de um software pode se tornar um passivo caro de ser mantido. Isso porque, para que a ferramenta seja realmente efetiva, é preciso que todos os processos da companhia sejam relacionados em um único sistema. E o que é observado para a ineficiência desses projetos de implantação de sistemas é a falta de planejamento básico no começo do projeto. É importante lembrar que cada projeto de implantação de ferramentas de gestão nas empresas é único, sendo necessário um estudo minucioso das necessidades do negócio e potencialidades da ferramenta antes de colocar o projeto para funcionar. Nesse sentido, é necessário driblar a ansiedade de colocar o sistema para rodar a qualquer custo, pois isso gera diversas questões que vão atrasar o projeto. Também é fundamental trabalhar com prazos e metas a fim de motivar e manter o avanço contínuo de implantação do sistema, elevando as chances de sucesso. 4. Redução de custos Para que um negócio se mantenha competitivo, a gestão deve ficar de olho nas finanças e cortar custos sempre que possível. Do contrário, os constantes investimentos podem comprometer os lucros — o que é um dos grandes desafios enfrentados. Uma das ações para diminuir os custos é contar com ferramentas de gestão eficientes, capazes de integrar as informações da empresa, conferindo a elas uma visão macro das atividades. Além disso, é preciso contar com fornecedores de serviços realmente qualificados e capazes de entregar as melhores soluções, otimizando o capital empregado. Também é necessário ficar de olho no pagamento de impostos, a fim de analisar se eles realmente estão corretos, e se é possível encaixar a empresa em tributações menores. Vale reforçar que no Brasil o pagamento de impostos representa um grande percentual dos custos produtivos e serviços comercializados. Logo, contar com ferramentas capazes de fornecer uma visão ampla acerca desses tributos é essencial. Além disso, ao contar com um planejamento tributário, é possível conduzir os trabalhos dentro da legislação, seguindo todas as normas e aproveitando benefícios fiscais concedidos pelo governo. 5. Falta de integração dos sistemas internos da empresa Contar com ferramentas que ajudam a gestão a identificar falhas nos processos é crucial para garantir que o negócio esteja com procedimentos bem alinhados. Isso desde a parte contábil até a entrega dos produtos e serviços. Assim, a falta de integração dos sistemas internos da companhia representa um grande entrave para o crescimento sustentável do negócio. E esse é um dos grandes desafios da gestão das empresas. A solução é contar com fornecedores que disponham de ferramentas capazes de integrar todas as áreas da companhia em um único sistema. Em especial o financeiro e o contábil, possibilitando à administração do negócio ter uma visão ampla para a tomada de decisão. Como a MXM pode ajudar a superar os desafios da gestão empresarial? Com mais de 30 anos de atuação no mercado, a MXM Sistemas é uma empresa que investe de forma constante em tecnologia de ponta para desenvolver soluções inovadoras, com o objetivo de aprimorar a gestão de empresas brasileiras. Assim, a MXM trabalha com soluções completas e sistemas integrados a fim de garantir mais facilidade e otimização das atividades empresariais. Como vimos ao longo desta leitura, são vários os desafios da gestão empresarial, mas, com planejamento e as ferramentas certas é possível superar esses impasses. Este artigo

Quais são os 5 principais desafios da gestão empresarial e como superá-los? Read More »