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Pessoa digitando no notebook cuja tela apresenta a palavra compliance representando o SOX compliance

SOX Compliance: importância da Lei Sarbanes-Oxley na governança corporativa

Já há alguns anos, o compliance fiscal é uma necessidade em empresas de diferentes portes — algo que se tornou ainda mais importante com a instituição da Lei Sarbanes-Oxley. Por isso, muito se diz, atualmente, sobre a SOX Compliance. E sua empresa deve ficar atenta às eventuais necessidades de ajustes e adaptações a fim de estar em concordância com a lei vigente. Por isso, este post é de suma importância para o seu negócio. Siga com a leitura abaixo, e aprenda conosco tudo sobre o assunto! O que é SOX Compliance? SOX Compliance é o processo pelo qual uma empresa deve atender para estar em conformidade com as exigências da Lei Sarbanes-Oxley (SOX). A lei em questão foi promulgada nos Estados Unidos, mas estabelece padrões de transparência e responsabilidade para empresas de capital aberto no geral. Além disso, contém uma série de questões focadas na proteção contra fraudes contábeis e em práticas contábeis inadequadas para empresas públicas. Ou seja: a conformidade com a Lei Sarbanes-Oxley é fundamental, pois ajuda a manter a confiança dos investidores, promovendo a transparência e a responsabilidade corporativa.  Além disso, o descumprimento das regras pode resultar em penalidades financeiras e até mesmo responsabilidade criminal para os executivos envolvidos.  Portanto, a conformidade com a SOX é valiosa para a boa governança e reputação das empresas. O que diz a Lei Sarbanes-Oxley (SOX)? A lei surgiu após um acontecimento que seria “o grande divisor de águas na história da sociedade dos Estados Unidos”, segundo o economista norte-americano Paul Krugman. Foi em 2002, quando a Enron (multinacional do setor elétrico) faliu e levou consigo os fundos de pensão dos seus colaboradores e de outros investidores da mesma categoria. O rombo, decretado pela própria empresa, foi de US$ 1,5 bilhão. Para conter os efeitos dessa derrocada, maquiada por anos por meio de manobras nos balancetes, foi criada a Lei Sarbanes-Oxley cuja principal exigência é a criação de mecanismos de auditoria e segurança confiáveis dentro das empresas.  O impacto da Lei SOX no Brasil foi a inspiração para a Lei Anticorrupção. Qualquer empresa que opere na bolsa americana, precisa obedecê-la. Portanto, sua grande finalidade é garantir a transparência da gestão empresarial e diminuir os riscos. Quem deve estar em conformidade com a SOX? A Lei Sarbanes-Oxley (SOX) foi promulgada para garantir a transparência e a responsabilidade das empresas de capital aberto nos Estados Unidos. Portanto, os principais atores que devem estar em alinhamento com o SOX Compliance são: Além dessas categorias, qualquer pessoa ou entidade que tenha envolvimento com a preparação de relatórios financeiros ou controles internos para empresas de capital aberto pode ser afetada pela SOX. Quais são os requisitos para conformidade com a SOX? Os requisitos para conformidade com a SOX incluem várias áreas-chave que as empresas de capital aberto devem atender. Vamos explorá-las, a seguir, para que você entenda o tamanho da importância da SOX Compliance atualmente: A conformidade com a lei, como vimos, é fundamental para garantir a transparência e a responsabilidade das empresas de capital aberto, promovendo a confiança dos investidores e a estabilidade do mercado financeiro. Quais são as principais sessões da Lei SOX? Evidentemente, a Lei SOX é complexa. Porém, ela pode ser resumida nas suas principais seções, que são as seguintes: Qual é a importância da Lei Sarbanes-Oxley para o compliance de uma empresa? Apesar de ter sido estabelecida inicialmente nos Estados Unidos, a Lei SOX não afeta apenas empresas que atuam lá. Isso porque qualquer instituição que atue no mercado de ações norte-americano ou que deseje se registrar na SEC (Securities and Exchange Commission), precisa se adequar à Lei Sarbanes-Oxley. Como exemplo de empresas brasileiras que têm de se sujeitar à SOX, temos organizações tão diversas como a Petrobrás, a Ambev e companhias de aviação e telefonia. Os objetivos da lei se aplicam a diferentes normas relacionadas à conformidade empresarial (ou compliance). Ela estabelece a proteção aos acionistas, exigindo o aprimoramento dos controles financeiros internos dentro das organizações. Ela aplica exigências de governança corporativa e ajuda a coibir abusos por meio da implementação de mudanças efetivas e sustentáveis.  Tudo isso ajuda a aumentar a transparência das informações geradas pelas empresas e exigir responsabilidade por parte dos executivos em relação a atividades duvidosas. Como a Lei SOX ajuda a governança corporativa? Caso você conheça um pouco sobre governança corporativa, deve ter percebido que existe muito em comum entre o assunto e a Lei SOX. Os maiores princípios de governança giram em torno de transparência, responsabilidade, prestação de contas e equidade, bastante semelhante àquilo que a Lei fala. A partir das principais seções que destacamos acima, os efeitos da Lei ficam ainda mais claros. Por exemplo: a diretoria das empresas passa a ter um papel ainda mais importante na exatidão dos relatórios, já que a punição é bem forte nesse sentido. Existem, ainda, os impactos indiretos da Lei SOX na governança. Um ótimo exemplo é na tomada de decisões. A Lei obriga a alta gestão a controlar melhor os relatórios financeiros, levando a decisões com mais embasamento na realidade financeira e menos na especulação. A SOX também ajuda no controle da empresa em si, pois ela demanda que as organizações sejam totalmente capazes de rastrear essas informações. O objetivo da lei é encontrar qualquer fraude ou desvio de conduta. Na prática, as empresas têm ainda mais formas de identificar riscos ao caixa. Por fim, a própria governança passa a se tornar um requisito. Para organizações que operam no mercado de ações, os papéis da marca são mais valiosos, pois os investidores entendem que a empresa é mais segura. Quais são os benefícios de um software de conformidade em uma auditoria da SOX? Um software de conformidade em uma auditoria da SOX pode trazer inúmeros benefícios para as empresas, tornando o processo mais eficiente e eficaz. Primeiro, por conta da possibilidade de automação de processos. O software automatiza tarefas rotineiras e repetitivas, como a coleta e organização de dados, o que permite aos profissionais de auditoria e conformidade se concentrar em análises mais complexas.

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Diferença entre custo e despesa

Saiba qual a diferença entre custo e despesa [Guia completo]

Os conceitos de custos e despesas são comumente confundidos por empresários e gestores — alguns até acreditam que esses termos são sinônimos. Esse entendimento pode funcionar no dia a dia, mas não é o que se aplica nas empresas. Eles até podem ser usados para designar os gastos que uma pessoa física realiza. No entanto, em um âmbito empresarial, apresentam significados completamente distintos, e a falta de entendimento desses conceitos pode gerar danos graves a um negócio com o passar do tempo. O nosso objetivo com este artigo é mostrar a diferença entre custos e despesas, bem como qual é a importância de saber classificar e separar esses elementos de forma correta. Confira! Qual é a diferença entre custo e despesa? Distinguir entre custo e despesa é um dos pontos-chave para uma gestão financeira eficaz. Afinal, muitas vezes, esses termos são usados de forma intercambiável, mas cada um possui o seu significado específico e representa aspectos distintos nos gastos corporativos. Por exemplo: o custo se refere aos gastos diretamente associados à produção de bens ou serviços. São investimentos necessários na fabricação ou aquisição de produtos que, por sua vez, geram receita para a empresa. Por outro lado, as despesas abrangem os gastos necessários para manter as operações da empresa, mas que não têm uma conexão direta com a produção. Esses custos ocorrem independentemente do volume de produção ou vendas, representando os gastos operacionais essenciais para manter a empresa funcionando. Daí, a importância em compreender a diferença entre custo e despesa: você consegue alocar os recursos com mais eficiência. Enquanto os custos estão diretamente relacionados à produção e à obtenção de receitas, as despesas são gastos necessários para as atividades operacionais e administração geral da empresa.  Assim, essa clareza facilita análises financeiras mais precisas e estratégias de gestão mais informadas. O que são custos? Os custos são todos os gastos ocorridos para que bens, produtos ou serviços produzidos pela empresa sejam executados. Ou seja, estão diretamente ligados à atividade-fim que o negócio explora. São exemplos de custos: Entender os custos é importante para determinar quais investimentos são mais úteis, quais recursos devem ser realocados e como otimizar a produção. Quais são os tipos de custos? Entendido o conceito, agora é hora de separar os diferentes tipos de custos. Custos diretos Os custos diretos se relacionam a todos os investimentos que estejam diretamente ligados à construção do produto ou do serviço oferecido por uma empresa. Alguns exemplos incluem: Custos indiretos Já esses custos também estão ligados aos investimentos associados à produção dos bens ou serviços oferecidos, mas de uma forma indireta. Assim, temos alguns exemplos, como as atividades de logística, a alimentação dos colaboradores que estão desenvolvendo as mercadorias e os gastos com manutenção das máquinas. Os custos indiretos podem até se assemelhar às despesas, que veremos logo em seguida. A diferença crucial está na aplicação: eles têm mais a ver com as atividades-fim da empresa. Assim, toda a logística utilizada para importar matérias-primas influencia diretamente o que será desenvolvido pela organização, mesmo que de forma indireta. O que são despesas? Despesas são os demais gastos utilizados para a manutenção da atividade-fim da empresa, mas que não têm relação direta com ela. São gastos necessários para sua manutenção, mas que não impactam o produto, o serviço ou o cliente final de forma direta. Elas também costumam ser chamadas de despesas operacionais, já que são gastos de uma empresa que não estão diretamente relacionadas à produção de uma mercadoria. Podemos mencionar como exemplo de despesas: Ao conhecer melhor as suas despesas, você pode entender quanto do seu orçamento vai para os processos auxiliares e como eles impactam sua rentabilidade, assim como o valor do serviço para o cliente final. Resumidamente, podemos conceituar as despesas como os gastos que são exigidos para manter o negócio em pleno funcionamento. Assim, quanto maiores forem esses valores, menos a empresa tende a arrecadar. Saiba mais: Compliance: as vantagens de investir em Conformidade Empresarial Quais são os tipos de despesas? Agora, é importante conceituar os diferentes tipos de despesas para lidar bem com cada uma delas. Despesas fixas Aqui, entra todo tipo de despesa que não varia de acordo com o volume produzido ou comercializado pela empresa — como estruturas físicas, mobiliário, material de escritório, entre outras coisas. Despesas variáveis Ao contrário das fixas, as variáveis são aquelas despesas que se alteram de forma proporcional ao volume produzido ou comercializado diretamente pela empresa. Um exemplo é a comissão de vendedores, já que esse valor depende da produtividade de cada trabalhador. Despesas operacionais O termo costuma ser utilizado como sinônimo das despesas como um todo, mas também é possível encontrar uma classificação mais específica. É importante notar, assim, que se uma despesa não se qualifica como um gasto diretamente relacionado às mercadorias vendidas, ela é documentada como operacional. Para facilitar o entendimento, basta fazer a seguinte pergunta: esse gasto está diretamente atrelado à produção ou à fabricação de um bem ou serviço? Caso a resposta seja negativa, temos um exemplo de despesa operacional. Qual é a importância da correta classificação de custos e despesas? O primeiro ponto que discutiremos neste item é a famosa redução de custos. É muito importante que um gestor reconheça que os gastos existentes em um procedimento de prestação de serviços, de produção ou de vendas são essenciais para que esses processos sejam mantidos. Sendo assim, uma redução de custos pode prejudicar severamente a qualidade das atividades realizadas pela empresa quando não realizada com o devido cuidado. De fato, existem momentos em que é necessário executar esse tipo de ação. No entanto, é preciso ter em mente os reflexos negativos que ela causará e quais serão as opções para lidar com essa situação. Conhecendo os custos e despesas, um gestor poderá selecionar aqueles gastos que não impactam diretamente a sua atividade-fim, para que sejam reduzidos ou eliminados. Outro ponto fundamental sobre conhecer e classificar corretamente esses gastos tem relação com a viabilidade de um produto vendido, produzido ou serviço prestado. Por meio da apropriação

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PIX APOSENTA DOC E TEC: CONFIRA O CRONOGRAMA DE ENCERRAMENTO DOS SERVIÇOS

O meio de pagamento chamado Documento de Ordem de Crédito (DOC), lançado em 1985, será descontinuado pelos bancos associados à Federação Brasileira de Bancos (Febraban) a partir de 29 de fevereiro de 2024, para Pessoas Físicas e Jurídicas. Além disso, a Transferência Especial de Crédito (TEC), desenvolvida especialmente por empresas para pagamento de benefícios a funcionários, também será extinta. Ambas têm sido pouco utilizadas e apresentam menor custo-benefício em relação a outros sistemas, como a Transferência Eletrônica Disponível (TED) e o Pix. De acordo com informações da Febraban, as transações via DOC em 2022 totalizaram apenas 59 milhões de operações, 0,09% do total das 63,062 bilhões de operações feitas no ano. O DOC também ficou muito atrás das transações com cheques, TED, boleto, cartão de débito, crédito e do PIX, modalidade gratuita e instantânea, e preferida dos brasileiros com 24 bilhões de operações em 2022. Imagem: Febraban Cronograma de encerramento dos serviços de DOC e TEC O que muda na prática? Com a desativação dos serviços de DOC e TEC, os clientes terão que modificar a forma como pagam suas contas e seus fornecedores, deixando de utilizar o TED/DOC e aderindo ao uso do PIX. Apesar de parecer uma mudança sutil, para as empresas isso significa uma grande transformação. Os sistemas utilizados precisarão ser reconfigurados para que possam receber e processar transações realizadas por meio do PIX. Além disso, dependendo do banco utilizado, será necessário obter a chave PIX dos fornecedores, o que pode gerar um certo transtorno. Entretanto, apesar dos desafios que essa mudança traz, é importante salientar que o PIX oferece muitas vantagens em relação aos serviços anteriores. A transferência de dinheiro é realizada em tempo real, 24 horas por dia, todos os dias da semana. Além disso, não há custo para utilização do serviço, o que pode ser um grande benefício para pessoas físicas e jurídicas. Portanto, é importante estar atento às mudanças e se planejar para realizar a transição com o menor impacto possível. Prepare sua empresa para a adesão definitiva do PIX e aproveite a agilidade, segurança e facilidade que este serviço proporciona. Sobre o DOC e a TEC A TEC e o DOC possuem o mesmo limite de transações, no valor de R$4.999,99. As transferências em formato DOC são efetivadas um dia após o recebimento da ordem de transferência pelo banco. No caso da TEC, a movimentação de recursos é efetuada até o final do dia em que a ordem foi dada. A maior diferença entre esses dois serviços é que, no caso da TEC, o emissor pode realizar a transferência de recursos para diferentes contas ao mesmo tempo, função não oferecida na modalidade DOC. Além disso, as tarifas de ambos os serviços são definidas por cada banco e divulgada em seus meios de comunicação com o cliente. Quer saber como o MXM-WebManager pode transformar os processos do seu negócio? Converse com nossos consultores e conheça a Plataforma de Gestão Integrada da MXM. Faça a escolha certa, transforme de uma vez por toda a sua empresa.Parte superior do formulário

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Recuperação financeira: saiba quais são os primeiros passos

Para realizar uma estratégia de recuperação financeira da empresa é preciso levar em conta todos os possíveis fatores que podem ter ocasionado o risco de encerrar suas atividades. A falta de eficiência de gestão e o uso de ferramentas obsoletas estão entre as primeiras causas. Contudo, uma das maiores vantagens de vivermos em tempos de transformação digital é a existência de meios de acesso facilitados. Não só para prevenir o fechamento de uma empresa, mas também para torná-la preparada para enfrentar qualquer imprevisibilidade do mercado. Por isso, preparamos este conteúdo para que você conheça os primeiros passos de uma recuperação financeira eficiente. Continue a leitura do artigo e saiba mais sobre o assunto! Faça um planejamento financeiro Um bom planejamento financeiro é a melhor maneira de uma companhia se proteger contra a maioria dos problemas que possam colocar a sua existência em risco. Essa tarefa, porém, exigirá que os gestores reúnam o máximo de informações possíveis sobre a organização, como fluxo de caixa, histórico de despesas e investimentos dos últimos meses, dados referentes à gestão de estoque etc. Felizmente, hoje, é possível encontrar softwares de gerenciamento de finanças com uma grande variedade de recursos que podem contribuir para o planejamento, como: Consequentemente, abre-se espaço para a recuperação financeira do negócio. Analise as opções disponíveis Após realizar o planejamento com auxílio de uma ferramenta tecnológica, os gestores terão todas as informações pertinentes aos destinos dos recursos financeiros da empresa. Por meio do relatório de dados feita pelo seu software de gestão será possível verificar as medidas disponíveis para corte de custos e despesas, como: Você já sabe que, geralmente, a recuperação financeira de uma empresa exige que alguns investimentos sejam feitos, portanto, é crucial analisar a situação do negócio. Além disso, ter um centro de custo estruturado permitirá uma alocação mais eficiente dos recursos e uma análise detalhada dos gastos em cada área da empresa. Caso queira saber mais, acesse nosso artigo exclusivo sobre centro de custos. Realizei uma reestruturação das dívidas Ao entender a importância da tecnologia em um momento tão delicado de seu empreendimento, esse passo se torna relativamente simples. Todos os débitos a serem cumpridos para que a empresa saia da inadimplência devem ser inseridos no sistema de gestão, como pagamento de impostos atrasados, fornecedores, colaboradores, entre outros. Agora é preciso analisar os dados e cruzar as informações que você tem em mãos. Verifique quanto a organização está arrecadando por mês e quanto há em caixa. A partir disso, veja quais dívidas precisam ser pagas primeiro e quais podem ser negociadas para um momento futuro. Essa é uma parte da estratégia a ser avaliada periodicamente, de modo que os resultados sejam analisados à medida que o cenário muda. Para priorizar os pagamentos, considere os seguintes fatores: Com essas dicas é possível realizar a recuperação financeira de uma empresa, até mesmo diante dos cenários mais complexos, como a atual economia do país. Lembrando, por fim, que o uso da tecnologia é uma das melhores formas de realizar um bom planejamento, levantar despesas e analisar dados para tomar as melhores decisões possíveis. As informações abordadas neste artigo sobre como uma empresa pode se recuperar financeiramente mesmo em um cenário complexo foi útil para você? Então, aproveite para conferir também o que é gestão financeira estratégica! Entre em contato conosco para saber mais sobre como aplicar o ERP MXM-WebManager para a sua empresa. Preparamos este guia para que você tire todas as suas dúvidas sobre recuperação judicial e esteja preparado caso seja necessário adotar essa medida na sua empresa. Faça o download gratuito do guia aqui ou clique no banner abaixo:

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Afinal, o que é gestão financeira estratégica?

A competitividade voraz do mercado moderno impõe às empresas o dever de gerir suas finanças com o máximo de eficiência possível. Assim, saber o que é gestão estratégica financeira permite que o gestor enxergue oportunidades, até mesmo, nos momentos mais difíceis. Por isso, vamos dedicar este artigo a tratar exclusivamente do tema. Vamos analisar o que é gestão financeira um pouco mais de perto, apontando seus benefícios e destacando boas práticas dentro desse campo. Confira! O que é gestão estratégica de um negócio? A gestão estratégica é um meio de gerenciar a empresa melhorando todos os seus processos, a fim de que eles se tornem mais eficientes e coesos com as metas do negócio. Por meio dela, você pode fazer com que as áreas se voltem para a execução do planejamento estratégico, para que seus objetivos sejam alcançados com perfeição. Diante disso, a gestão pode ser inserida tanto em grandes negócios quanto em pequenos ou médios, auxiliando, assim, a aumentar seu crescimento e competitividade. As melhores práticas de administração estratégica consideram dados sobre a concorrência e outros aspectos, como ameaças, recursos financeiros e humanos e oportunidades. Elas englobam a definição dos objetivos da empresa, a avaliação de estratégias a serem seguidas e o acompanhamento constante dos resultados. Você também pode se interessar em saber o que é BPMN! Confira esse conteúdo para conhecer essa ferramenta capaz de facilitar o processo de gestão. O que é gestão estratégica financeira? Gerir e planejar as finanças de forma estratégica significa pensar no sucesso do negócio em longo prazo. Assim, deve-se planejar os recursos financeiros da empresa, pensando sempre no futuro e usando o máximo de informações disponíveis no presente. O objetivo é aumentar a lucratividade da atividade que está sendo desenvolvida e, consequentemente, o valor da empresa. Para atingir essa finalidade, é interessante utilizar dados históricos da própria organização, administração de caixa e também análises constantes do mercado, dos concorrentes, dos fornecedores etc. Como implementar boas práticas na gestão financeira estratégica? Agora, vamos conhecer algumas dicas importantes destinadas a otimizar o gerenciamento das contas em sua empresa. Confira. Organização e equilíbrio A organização é um dos pilares da gestão financeira eficiente. Além disso, é preciso armazenar um amplo número de variáveis, envolvendo valores e prazos, com a utilização de ferramentas adequadas. O trabalho manual tem sido substituído por sistemas de ERP e outras soluções digitais mais modernas. O equilíbrio é outro valor indispensável para uma boa gestão financeira. Podemos exemplificar de modo prático: as finanças dos gestores não devem se confundir, em hipótese alguma, com as finanças corporativas. Isso é especialmente importante para pequenas e médias empresas, que não contam com mecanismos tão rigorosos de controle em relação às grandes companhias. Planejamento estratégico A cada ano, de modo geral, os gestores realizam um diagnóstico completo do estado atual do negócio. Isso leva em conta fatores como o plano de negócios, o balanço patrimonial e o desempenho geral — sempre relacionando esses resultados ao mercado do setor como um todo. A partir desse raio-X, é importante que sejam determinadas as metas de crescimento para o ano seguinte, sempre levando em conta as estimativas mensais para elementos como: Nesse momento crucial do planejamento, devem ser relacionados os aportes financeiros imprescindíveis para a manutenção de todo o negócio. Em uma etapa superior, podem ser considerados valores destinados à expansão física da empresa ou ampliação da carta de serviços, por exemplo. Para não ser surpreendido por oscilações bruscas no mercado, é necessário buscar a cautela na hora de estabelecer projeções. Assim, é uma ótima medida estruturar um planejamento anual baseado em três cenários distintos. Os indicadores do último ano vão apresentar um panorama provável, mas é recomendado que outras situações sejam projetadas: um cenário mais otimista e outro mais pessimista. Desse modo, os gestores já estarão preparados para o que vier. Da mesma maneira, as projeções relacionadas às despesas e receitas devem ser realistas, baseadas em indicadores sólidos. Porém, considerar um panorama mais otimista e outro aquém dos resultados vai garantir que o seu planejamento seja completo. Rotinas de acompanhamento O planejamento confere ao negócio uma visão em médio e longo prazo, mas é essencial que os gestores estabeleçam uma rotina mais imediata de acompanhamento: diária, semanal e mensal. Assim, para controlar o fluxo financeiro do negócio, é essencial registrar as informações relacionadas aos serviços. Desse modo, todas as movimentações financeiras devem ser armazenadas com atenção especial. Isso porque esse controle diário das operações vai considerar tanto o dinheiro que sai (gastos com matérias-primas, por exemplo) como os lucros e receitas. Por fim, temos o fluxo de caixa, que pode ser monitorado de forma semanal ou mensal para que os gestores tenham uma visão mais ampla dos resultados. Assim, é importante incluir as contas a pagar, como gastos com fornecedores, água e luz, e a receber, como pagamentos de contas parceladas. A elaboração de relatórios personalizados, principalmente, com a ajuda de ferramentas digitais de primeira linha, vai auxiliar na visualização geral dos números e na análise sobre eles — melhorando todo o processo de tomada de decisão. Busca contínua por conhecimento Com a facilidade de transmissão de conteúdo proporcionada pela internet e pelo acesso facilitado por dispositivos móveis, é perfeitamente possível aprender algo novo a cada dia. Em mercados especialmente competitivos, é fundamental que os gestores se mantenham atualizados sobre o ramo de atuação em que operam. Dessa forma, a tomada de decisões estratégicas se torna bem mais acertada. Será possível decidir com maior conhecimento de causa sobre a compra de insumos, mercadorias e escolha de fornecedores, além de novas tecnologias para incrementar a produtividade na companhia. Uso da tecnologia A melhor de todas as práticas em gestão financeira é fazer da tecnologia uma aliada. Planejar o futuro da organização é uma tarefa meticulosa, que exige muita cautela, já que os dados utilizados no processo de tomada de decisões devem ser precisos. Na prática, isso é impossível se o gestor e seus colaboradores fizerem todos os cálculos na ponta do lápis. Com a tecnologia, consegue-se reduzir as chances de ocorrência de falhas humanas

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[EBOOK GRATUITO] Guia para Gestão Financeira Empresarial de Sucesso

Muitos gestores de negócios acreditam que o segredo para o sucesso está em vender mais e gastar menos — de maneira a aumentar a lucratividade da empresa. Em outras palavras, ganhar mais dinheiro. E, realmente, essa conta não está errada. No entanto, ter mais capital disponível não vai adiantar muito, se esse capital não for bem cuidado. E esse é o papel da Gestão Financeira Empresarial: planejar, monitorar e controlar o fluxo e distribuição do capital dentro da empresa. E-BOOK – Guia para Gestão Financeira de Sucesso from MXMSistemas Neste e-book, você vai encontrar os principais passos e as melhores dicas para uma gestão financeira empresarial de sucesso. E, claro, para o sucesso financeiro da sua empresa. Confira!

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