Complexidade operacional: implementação de melhorias e correções em ERP tradicionais

Sabemos que o cenário corporativo moderno é como um ecossistema em constante mutação, onde as empresas buscam a agilidade para se adaptar rapidamente às demandas do mercado. Porém, muitas organizações se encontram emaranhadas em sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning) tradicionais que, embora tenham sido um pilar operacional, agora podem representar uma barreira à fluidez, já que à medida que a empresa cresce, esses ERPs frequentemente acumulam complexidades que se traduzem em ineficiência e desafios na tomada de decisões.

A busca por uma resposta a essa complexidade operacional requer uma abordagem estratégica, direcionada para desvendar os nós intrincados e melhorar o fluxo de processos. Adotando estratégias que atendam às necessidades específicas da empresa, é possível simplificar operações, impulsionar a eficiência e liberar recursos valiosos.

Em meio a essa tentativa de simplificação, uma abordagem-chave envolve a identificação e simplificação dos processos e fluxos de trabalho, implicando em uma análise cuidadosa de como as operações são realizadas e quais etapas podem ser otimizadas ou eliminadas. 

Fazendo isso, as empresas podem alcançar não apenas a redução da complexidade operacional, mas também a melhoria da agilidade e da capacidade de resposta. Simplificar o operacional surge como um ativo estratégico, permitindo que a empresa se concentre nas atividades que impulsionam o crescimento e a inovação.

Abordagens estratégicas para lidar com a complexidade operacional

A implementação de melhorias e gestão de sistemas ERP podem apresentar desafios significativos devido à sua natureza multifacetada. Para lidar efetivamente com essa complexidade, as organizações devem adotar abordagens estratégicas que não apenas resolvam problemas pontuais, mas que também fortaleçam a capacidade da empresa de se adaptar a mudanças e melhorar continuamente. A seguir, expandimos as cinco abordagens anteriormente mencionadas, oferecendo maior profundidade e nuances:

01. Simplificação de processos e fluxos de trabalho:

  • Mapeamento de processos: Antes de otimizar, as empresas devem primeiro entender. O mapeamento de processos, realizado com ferramentas avançadas como BPM (Business Process Mapping), permite às empresas uma visão clara e concisa de seus processos de negócios atuais, identificando áreas de ineficiência e redundância.
  • Análise crítica: Após mapear, é fundamental analisar quais processos são realmente necessários e quais podem ser condensados ou eliminados.
  • Desenvolvimento iterativo: A simplificação de processos não é uma tarefa única, mas um compromisso contínuo. À medida que as organizações crescem e mudam, seus processos devem evoluir com elas. Assim, é vital revisar regularmente os processos para garantir que permaneçam otimizados.

02. Gestão de mudanças e capacitação de equipes:

  • Avaliação de habilidades: À medida que os ERPs evoluem, as habilidades necessárias para operá-los também mudam. Avaliar regularmente as competências da equipe é crucial para identificar lacunas no conhecimento que podem ser preenchidas através do treinamento.
  • Planos de desenvolvimento individualizados: Cada membro da equipe pode ter necessidades diferentes. Planos personalizados garantem a eficácia do treinamento.
  • Feedback contínuo: Em qualquer esforço de otimização, o feedback dos usuários finais é inestimável. Criar um ambiente onde os funcionários se sentem confortáveis compartilhando suas experiências com o ERP permite ajustes rápidos e precisos.

03. Automação de processos:

  • Identificação de tarefas repetitivas: Estas são as candidatas ideais para a automação.
  • Uso de RPA (Robotic Process Automation): Esta tecnologia pode automatizar tarefas repetitivas sem a necessidade de reestruturar sistemas existentes.
  • Monitoramento e manutenção: Garantir que os processos automatizados permaneçam relevantes e eficientes com o tempo.

04. Integração de sistemas e dados:

  • Catálogo de sistemas: Criar um inventário de todos os sistemas em uso para entender melhor as necessidades de integração.
  • Middleware: À medida que as empresas adotam mais e mais softwares, a necessidade de integração torna-se premente. Soluções de middleware agem como \”tradutores\”, permitindo que diferentes sistemas se comuniquem efetivamente.
  • Governança de dados: Integração sem governança é uma receita para o caos. A governança de dados garante que os dados permaneçam consistentes, precisos, seguros e utilizáveis, mesmo quando transferidos entre sistemas diferentes.

05. Análise de Dados e Inteligência de Negócios:

  • Data Warehousing: Armazenar dados em um único local centralizado não apenas facilita a integração, mas também a análise. Data warehouses bem projetados podem transformar dados brutos em insights acionáveis.
  • Dashboards personalizados: Criar visuais interativos adaptados às necessidades de diferentes departamentos ou equipes.
  • Modelos preditivos: No mercado competitivo de hoje, olhar para trás não é suficiente; as empresas também devem olhar para frente. Usando dados históricos e análise avançada, os modelos preditivos podem ajudar as empresas a antecipar tendências futuras.

Adotar estas abordagens aprofundadas é possível garantir que as organizações não apenas superem a complexidade operacional de ERP, mas também transformem essa complexidade em uma vantagem estratégica.

Impacto nos Resultados e na Estratégia de Negócios

A complexidade operacional em sistemas ERP tradicionais tem um impacto profundo nos resultados financeiros e na estratégia geral de negócios de uma empresa. À medida que a empresa cresce, esses ERPs frequentemente acumulam complexidades que se traduzem em ineficiência e desafios na tomada de decisões. O resultado direto disso é uma possível queda de até 20% na margem de lucro líquido, conforme evidenciado por estudos realizados.

Desafios no cumprimento de obrigações fiscais: Multas e Juros

A complexidade das obrigações fiscais pode resultar em multas e juros devido a atrasos ou erros nos recolhimentos. A falta de agilidade e precisão na gestão tributária dentro de sistemas ERP tradicionais pode expor a empresa a penalidades financeiras, prejudicando diretamente seus resultados.

Custos elevados: Capex, Opex e Manutenção de Sistemas

Além disso, a manutenção e a sustentação de sistemas tradicionais podem acarretar custos elevados, tanto em termos de investimento de capital (Capex) quanto de despesas operacionais (Opex). A alocação de recursos financeiros consideráveis para manter um ERP legado pode limitar a capacidade da empresa de investir em outras áreas estratégicas.

Dificuldade de integração e operações multilocais

A complexidade operacional também se manifesta na dificuldade de integrar sistemas adicionais ao ERP tradicional. Operações multilocais podem enfrentar desafios ao tentar unificar processos e dados entre diferentes locais. Essa falta de integração eficiente afeta a visibilidade e a tomada de decisões baseadas em informações abrangentes e em tempo real.

Personalização limitada e backoffice ineficiente

A personalização de um ERP tradicional para atender às demandas específicas da empresa pode ser complexa e dispendiosa, com falta de flexibilidade pode levar a processos ineficientes no backoffice, o que por sua vez impacta a qualidade dos produtos ou serviços entregues aos clientes.

Para além dos resultados financeiros, a eficácia do ERP influencia a estratégia de negócios de maneira fundamental. Empresas que conseguem adotar soluções mais modernas, ágeis e adaptáveis estão melhor preparadas para responder rapidamente às mudanças no mercado, conseguindo aproveitar novas oportunidades de negócios, direcionar estratégias de inovação e permanecer à frente da concorrência.

A transformação do ERP em resposta à complexidade operacional

A crescente complexidade operacional e as mudanças no cenário tecnológico impulsionam uma transformação fundamental no conceito de Planejamento de Recursos Empresariais (ERP). O Gartner prevê que até 2023, 65% das organizações utilizarão aplicações ERP que abrangem uma ou mais características da “quarta era”, uma mudança radical para um ecossistema mais amplo, como uma resposta direta à necessidade de enfrentar os desafios inerentes ao ERP tradicional.

O que antes era considerado uma solução única de fornecedor, enfrentou dificuldades relacionadas à coordenação complexa, inovação limitada e dificuldades de adaptação a novas demandas.

A mudança para a nuvem e o modelo SaaS emergiu como um catalisador desse processo de transformação, tornando-se uma alternativa mais ágil, escalável e menos arriscada para a adoção de novas soluções empresariais.

MXM-WebManager: uma estratégia inteligente

A evolução rápida do ambiente digital impõe um desafio constante às empresas, forçando-as a adaptar seus processos e ferramentas de forma ágil e precisa. Diante dos limites dos ERPs tradicionais, sistemas como o MXM-WebManager surgem como pioneiros em inovação e eficiência. Entendendo suas características e vantagens, podemos compreender o porquê de sua crescente popularidade.

  • Características do MXM-WebManager:

    Interface Intuitiva. Em um mundo digital, a facilidade de uso é crucial. O MXM-WebManager apresenta uma interface amigável, minimizando a curva de aprendizado para novos usuários e facilitando a transição daqueles familiarizados com outros ERPs.

    Uma das grandes vantagens do MXM-WebManager é a sua modularidade. As empresas podem escolher e personalizar módulos específicos que são relevantes para suas operações, tornando o sistema flexível e adaptável às necessidades individuais.

    Enquanto muitos ERPs exigem soluções externas para integração, o MXM-WebManager oferece integração nativa com uma variedade de plataformas, simplificando o fluxo de dados entre diferentes sistemas.

  • Benefícios do MXM-WebManager:

    Ao reduzir redundâncias e automatizar tarefas repetitivas, o sistema permite que as empresas otimizem seus processos, resultando em operações mais rápidas e menos propensas a erros.

    A capacidade de personalizar e escalar de acordo com as necessidades específicas da empresa pode levar a uma significativa redução de custos a longo prazo. Além disso, o investimento em treinamento pode ser minimizado devido à sua interface intuitiva.

    Com ferramentas avançadas de análise e relatórios, o MXM-WebManager permite que as empresas tomem decisões mais informadas, baseadas em dados concretos e insights acionáveis.

  • Como o MXM-WebManager se Destaca:

    Projetado especificamente para a era digital, ele aborda muitas das falhas e limitações presentes em ERPs mais antigos, tornando-se uma opção mais viável para empresas modernas.

    A equipe por trás do MXM-WebManager está comprometida com sua evolução, garantindo que o software permaneça na vanguarda das soluções ERP.

    Uma das grandes forças do MXM-WebManager é sua comunidade de usuários e desenvolvedores. Esta comunidade ativa não apenas fornece suporte entre pares, mas também compartilha extensões, personalizações e melhores práticas.


Conclusão:

O MXM-WebManager representa uma abordagem moderna e inovadora para sistemas ERP. Com sua combinação de características avançadas e uma plataforma flexível e adaptável, ele está bem posicionado para liderar a próxima geração de soluções de gestão empresarial.

Empresas que buscam modernizar suas operações e se adaptar ao cenário digital fazem bem em considerar o que o MXM-WebManager tem a oferecer.