Louise Borges

Profissionais fazendo planejamento contábil

Planejamento contábil: sua importância e as melhores práticas

O planejamento contábil é uma ferramenta essencial para a saúde financeira de qualquer empresa.  Ele permite que as organizações tenham uma visão clara de suas finanças, tomem decisões informadas e garantam a conformidade com as obrigações fiscais e regulatórias, promovendo o compliance (conformidade empresarial). Por isso, neste artigo, vamos explorar a importância do planejamento contábil e as melhores práticas para implementá-lo de maneira eficaz, confira! O que é o planejamento contábil? O planejamento contábil é o processo de previsão, organização e controle das finanças de uma empresa.  Ele envolve a criação de planejamentos financeiros detalhados que ajudam a prever receitas e despesas futuras, garantir a conformidade com as obrigações fiscais e otimizar o uso dos recursos disponíveis.  Seu principal objetivo é proporcionar uma visão clara e precisa da saúde financeira da empresa, permitindo que os gestores tomem decisões informadas e estratégicas. Por isso, o planejamento contábil vai além de simplesmente registrar transações. Ele inclui a elaboração de orçamentos, a análise de desvios, a projeção de fluxo de caixa e a gestão de ativos e passivos.  Com um planejamento contábil bem estruturado, a empresa consegue antecipar desafios financeiros e criar estratégias para superá-los, promovendo um crescimento sustentável. Qual a importância do planejamento contábil? Como destacamos, o planejamento contábil tem um papel elementar na gestão financeira de uma empresa. Isso porque, ele ajuda a: Além disso, um bom planejamento contábil ajuda a evitar surpresas desagradáveis, como multas e penalidades por não conformidade fiscal. Entenda isso tudo melhor, abaixo. Previsão financeira A previsão financeira é um dos pilares do planejamento contábil. Ela permite que a empresa antecipe suas receitas e despesas, ajustando suas estratégias conforme necessário.  Com previsões precisas, a empresa pode planejar investimentos, controlar custos e maximizar lucros. Essa prática é essencial para a tomada de decisões estratégicas, como a expansão do negócio ou a entrada em novos mercados. Gestão de caixa A gestão de caixa é crucial para evitar problemas financeiros. Um planejamento contábil eficaz ajuda a monitorar o fluxo de caixa, garantindo que a empresa tenha recursos suficientes para cumprir suas obrigações.  Isso inclui o pagamento de fornecedores, funcionários e impostos, além de possibilitar investimentos em oportunidades de crescimento. Um fluxo de caixa bem gerido é um indicativo de saúde financeira e estabilidade empresarial. Conformidade fiscal Garantir a conformidade com as leis e regulamentos fiscais é outro aspecto vital do planejamento contábil. A não conformidade pode resultar em multas, penalidades e danos à reputação da empresa.  Um planejamento contábil robusto assegura que todas as obrigações fiscais sejam cumpridas corretamente e dentro dos prazos estipulados, evitando problemas com órgãos reguladores. Entenda o papel do contador no planejamento contábil O contador é responsável por elaborar, monitorar e revisar o plano contábil, garantindo que a empresa siga suas diretrizes financeiras e esteja em conformidade com as leis.  Além disso, esse tipo de especialista deve estar apto a fornecer consultoria financeira e ajudar na tomada de decisões estratégicas. Sem falar na importância em contar com profissionais atualizados. Afinal, os contadores modernos contam com ferramentas tecnológicas para otimizar seu trabalho e, assim, eles não apenas registram transações, mas analisam dados, fornecem insights valiosos e ajudam a definir estratégias financeiras.  A capacidade de interpretar informações financeiras e traduzi-las em ações concretas é uma habilidade crucial para qualquer contador envolvido no planejamento contábil. Desafios na implementação do planejamento contábil Implementar um planejamento contábil eficaz pode ser desafiador devido a vários fatores. Entender esses desafios é o primeiro passo para superá-los e garantir que o planejamento seja eficiente e eficaz.  Entenda quais são, a seguir! Resistência à mudança Muitas empresas enfrentam resistência interna quando tentam implementar novos processos contábeis.  Essa resistência pode vir dos colaboradores que estão acostumados a métodos antigos e relutam em adotar novas práticas.  Para superar esse desafio, é fundamental envolver todos os níveis da organização no processo de mudança, oferecendo treinamento e esclarecendo os benefícios do planejamento contábil. Complexidade dos dados Gerenciar e organizar grandes volumes de dados financeiros pode ser uma tarefa complexa.  As empresas lidam com diversas fontes de informação, desde transações diárias até relatórios financeiros anuais. Integrar e analisar esses dados de maneira eficiente exige ferramentas adequadas e uma equipe qualificada. A tecnologia pode ser uma grande aliada nesse processo, automatizando tarefas e facilitando a análise de dados. Atualizações regulatórias Manter-se atualizado com as constantes mudanças nas normas contábeis e fiscais pode ser difícil. As regulamentações estão em constante evolução, e a falta de conformidade pode acarretar penalidades severas.  As empresas precisam investir em formação contínua para seus profissionais de contabilidade e utilizar softwares que estejam sempre atualizados com as novas legislações. Recursos limitados Pequenas e médias empresas, em particular, podem enfrentar limitações de recursos financeiros e humanos. A implementação de um planejamento contábil eficaz pode exigir investimentos significativos em tecnologia e treinamento. No entanto, os benefícios a longo prazo, como a melhoria na gestão financeira e a redução de riscos, justificam esses investimentos. Boas práticas para um planejamento contábil eficiente Implementar um planejamento contábil eficaz requer a adoção de algumas boas práticas que ajudam a manter as finanças da empresa em ordem e a tomar decisões acertadas.  Abaixo, detalhamos algumas dessas práticas. Definir objetivos claros Antes de iniciar o planejamento contábil, é crucial definir objetivos financeiros claros. Isso inclui metas de receita, margens de lucro desejadas e prazos para quitação de dívidas, entre outros.  Com isso, sua empresa consegue direcionar seus esforços de maneira eficaz. Justamente por isso, esses objetivos devem ser específicos, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais (SMART). Monitorar e revisar regularmente O planejamento contábil não é uma atividade única, mas um processo contínuo. É importante monitorar regularmente os resultados financeiros e revisar o plano contábil para ajustá-lo conforme necessário.  Isso garante que a empresa permaneça no caminho certo para atingir seus objetivos. Revisões periódicas ajudam a identificar desvios e a corrigir a rota a tempo. Envolver os colaboradores O planejamento contábil deve envolver não apenas o departamento financeiro, mas também outros setores da empresa.  Envolver os colaboradores na definição de metas e no monitoramento dos resultados pode

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Profissional de TI fazendo uma integração erp

Integração ERP: o que é, tipos, benefícios e métodos para integrar

A integração ERP (sigla para Enterprise Resource Planning) é um tema de grande importância para qualquer empresa que busque otimizar seus processos e melhorar a eficiência operacional.  Isso porque, a capacidade de integrar diferentes sistemas e fluxos de trabalho tem tudo para garantir, nos dias atuais, mais competitividade e agilidade na organização do seu fluxo produtivo.  E, ao longo deste artigo, vamos explorar o que é a integração ERP, os tipos de integrações disponíveis, seus benefícios, os desafios de não implementar essas integrações e como os sistemas ERP podem ser integrados a outros sistemas. Confira! O que é uma integração ERP? A integração ERP é o processo de conectar um sistema ERP a outras aplicações e sistemas de TI dentro de uma organização.  Com isso, o principal objetivo é garantir que todos os sistemas possam se comunicar e compartilhar dados de maneira eficiente, eliminando silos de informação e permitindo uma visão holística das operações empresariais.  Dá para adiantar, então, que esse tipo de integração é essencial para unificar os dados e processos em toda a empresa. Questão que ajuda positivamente com a tomada de decisões e também para aumentar a produtividade. Leia também: Os 7 principais benefícios de um sistema de gestão ERP Quais são os tipos de integração ERP? Existem diversos tipos de integração ERP, cada um atendendo a necessidades específicas de diferentes áreas da empresa. A seguir, alguns exemplos. ERP-ERP A integração ERP-ERP envolve a conexão de diferentes sistemas ERP entre si. Isso pode ser necessário em grandes organizações que utilizam vários ERPs para diferentes unidades de negócios ou regiões geográficas.  A integração permite a consolidação de dados e processos, garantindo consistência e eficiência em toda a organização. ERP-CRM A integração ERP-CRM (Customer Relationship Management) conecta o sistema ERP com o sistema de gerenciamento de relacionamento com o cliente. Isso permite que as informações de clientes, vendas e marketing sejam compartilhadas entre os dois sistemas, melhorando a experiência do cliente e otimizando os processos de vendas e atendimento. ERP-Atendimento ao Cliente Integrar o ERP com sistemas de atendimento ao cliente permite que as equipes de suporte acessem informações detalhadas sobre os pedidos, histórico de compras e status de inventário.  Isso resulta em um atendimento mais eficiente e personalizado, aumentando a satisfação do cliente. ERP-E-commerce A integração ERP-E-commerce conecta o sistema ERP com plataformas de comércio eletrônico.  Dessa maneira, é possível automatizar a atualização de informações de produtos, gerenciamento de inventário e processamento de pedidos, garantindo que o back-end e o front-end da operação de e-commerce estejam sempre sincronizados. ERP-BI A integração ERP-BI (Business Intelligence) envolve conectar o ERP com ferramentas de inteligência de negócios. O motivo para isso é simples: permite que os dados coletados pelo ERP sejam analisados e visualizados de maneira mais eficaz. Entre os resultados esperados, podemos citar, os insights valiosos que podem guiar a estratégia empresarial em curto, médio e longo prazo. ERP-EAM A integração ERP-EAM (Enterprise Asset Management) conecta o sistema ERP com sistemas de gerenciamento de ativos empresariais. Assim, empresas que precisam gerenciar grandes volumes de ativos físicos, como equipamentos e infraestrutura, têm um processo de manutenção eficiente, o que também prolonga a vida útil dos ativos. ERP-BPMS A integração ERP-BPMS (Business Process Management System) conecta o ERP com sistemas de gerenciamento de processos de negócios, o que permite a automação e otimização dos processos empresariais.  E, consequentemente, aumenta a eficiência e reduz o tempo e os custos operacionais. Veja também: Você sabe o que são e para que servem os módulos de ERP? Quais são os benefícios da integração com ERP? A partir dos pontos abordados até aqui, deve ter dado para perceber que a integração ERP traz algumas vantagens bem evidentes para a rotina das empresas, concorda? Mas vale reforçá-las para que fiquem claras e, com isso, você entenda como aplicá-las na realidade do seu negócio. Confira, a seguir: Leia também: O que é um ERP Cloud E quais são os desafios de não usar essa integração? Abandonar processos ágeis, dinâmicos e integrados, atualmente, significa a perda de oportunidades reais para escalar a produtividade de uma empresa. Só que isso tudo também leva a gargalos que se observam de outras maneiras. Por exemplo: a falta de integração leva a silos de informação, dificultando a consolidação e análise de dados.  Sem falar, inclusive, na ineficiência operacional, já que processos manuais e desconectados aumentam a chance de erros e retrabalho, reduzindo a eficiência operacional. E, sem dados integrados e centralizados, a tomada de decisões é menos precisa e mais demorada. Também dá para citar a ausência de uma visão unificada, o que dificulta a gestão de operações e recursos, comprometendo a eficácia gerencial. Por fim, podemos destacar que, sem acesso rápido e preciso às informações, o atendimento ao cliente é prejudicado, afetando a satisfação e a lealdade. Como o sistema ERP pode ser integrado a outros sistemas? Integrar um sistema ERP a outros sistemas pode parecer uma tarefa desafiadora, mas é fundamental para otimizar as operações empresariais e obter o máximo benefício dos dados e processos integrados.  Existem várias abordagens e tecnologias para a integração de sistemas ERP, entenda melhor a partir da explicação abaixo. Saiba mais: Integração de diferentes plataformas com um sistema ERP Método P2P O método Point-to-Point (P2P) envolve a integração direta entre dois sistemas. Cada sistema se comunica diretamente com o outro, trocando dados conforme necessário.  Esse método é relativamente simples de implementar e pode ser adequado para integrações com poucos sistemas.  No entanto, à medida que a quantidade de sistemas aumenta, a complexidade de gerenciar todas as conexões P2P também aumenta, tornando-se difícil de manter e escalar. Método API As APIs (Application Programming Interfaces) são interfaces que permitem que diferentes sistemas se comuniquem de maneira padronizada.  Elas são amplamente utilizadas devido à sua flexibilidade e capacidade de facilitar a integração entre sistemas heterogêneos. Utilizando APIs, um ERP pode enviar e receber dados de sistemas externos de maneira eficiente e segura. As APIs também permitem a automação de processos e a integração em tempo real, melhorando a

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Executivas fazendo planejamento estratégico financeiro

Planejamento estratégico financeiro: aprenda a criar em 10 etapas e melhore a gestão da sua empresa

O planejamento estratégico financeiro é um processo integral que ajuda a empresa a definir uma direção clara, além de alocar recursos de maneira eficiente e monitorar o progresso de operação da organização. Por meio dele, é possível ter um controle muito melhor das finanças e, consequentemente, de todos os processos da empresa, afinal, o planejamento se integra aos objetivos e metas gerais da empresa. Para elaborar um planejamento da maneira correta, é preciso seguir algumas etapas para não deixar nenhum passo importante de fora. Preparamos um conteúdo que vai te ajudar. Confira! O que é um planejamento estratégico financeiro? O planejamento estratégico financeiro é o processo de definição de objetivos financeiros de longo prazo. Ele envolve a análise do ambiente interno e externo, o desenvolvimento de estratégias e a criação de ações e prazos específicos para atingi-las. Esse planejamento também envolve o monitoramento do desempenho através de indicadores, para garantir a saúde financeira e o crescimento sustentável da empresa. Qual a importância desse planejamento para uma empresa? Existem várias razões para uma empresa ter um planejamento estratégico financeiro bem definido. Dentre elas estão: Quais são as 10 etapas de um planejamento estratégico financeiro? 1. Analise o ambiente externo da empresa A análise do ambiente externo da empresa é uma etapa fundamental no planejamento estratégico financeiro e envolve o exame de diversos elementos, como o cenário econômico, as condições do mercado, as tendências tecnológicas, as forças competitivas e os aspectos regulatórios. O cenário econômico inclui a avaliação de indicadores macroeconômicos, como taxas de crescimento do PIB, inflação, taxa de desemprego e políticas monetárias e fiscais. Analise também a tecnologia emergente que pode afetar processos produtivos, canais de distribuição e produtos, assim como, o exame das leis e regulamentações que afetam a operação da empresa. Compreender essas dinâmicas permite à empresa ajustar sua oferta e explorar oportunidades de crescimento ou diversificação. 2. Avalie a situação atual da sua empresa Você também precisa ter uma visão clara e detalhada de onde a empresa se encontra no momento. Para começar, inclua na sua avaliação fatores como o balanço patrimonial, a demonstração de resultados e o fluxo de caixa, documentos que fornecem informações cruciais sobre a saúde financeira da empresa. Avalie também os recursos e capacidades internas e procure sempre identificar tendências e padrões para desenvolver estratégias financeiras eficazes, alinhadas com suas capacidades internas e com os desafios externos. 3. Faça projeções de crescimento As projeções de crescimento devem sempre ser baseadas em dados como o histórico da empresa sobre receitas e lucros. É essencial incorporar objetivos estratégicos da empresa nas projeções de crescimento, alinhando o planejamento estratégico ao financeiro. Projeções não apenas orientam o planejamento de investimentos e a alocação de recursos, mas também servem como um guia para medir o progresso e ajustar as estratégias conforme o necessário. 4. Defina os objetivos estratégicos e crie metas mensuráveis Essa etapa define metas claras e mensuráveis que a empresa deseja alcançar dentro de um período específico. Uma das estratégias na definição de metas é o método SMART, que define metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo definido. Mas independente do método, o mais importante aqui é que as metas sejam claras, para que possam ser monitoradas e avaliadas ao longo do tempo.  Por exemplo, “aumentar a receita nos próximos anos” é uma meta que não define muita coisa e pode ser melhorada. Já “aumentar a receita em 15% nos próximos dois anos\”, torna ela mais mensurável. À medida que as condições internas e externas mudam, a empresa deve ser capaz de ajustar suas metas e estratégias para permanecer no curso certo. 5. Liste as ações que serão necessárias Esta etapa do planejamento estratégico financeiro transforma metas e planos em ações concretas e executáveis. Portanto, para cada meta, defina as ações necessárias para alcançá-la. Seguindo o exemplo acima, se o objetivo é aumentar a receita em 15%, as ações podem incluir a expansão da força de vendas, o lançamento de campanhas de marketing direcionadas, a introdução de novos produtos ou serviços, dentre outras etapas. Cada ação deve ser acompanhada de um cronograma, especificando prazos para início e conclusão.  Também é necessário identificar quem será responsável por executar e supervisionar cada tarefa, garantindo que todos saibam o que precisa ser feito. 6. Defina os prazos para as ações Já falamos anteriormente sobre a importância dos prazos, mas vale reforçar essa etapa em um tópico específico, afinal, prazos bem definidos ajudam a evitar atrasos e sobreposições que possam comprometer a execução do planejamento. Portanto, além dos prazos finais, é útil definir marcos intermediários, que são pontos de verificação ao longo do processo.  As datas devem ser realistas e alcançáveis, sempre levando em conta a complexidade das ações e os recursos disponíveis. 7. Defina os indicadores de avaliação do desempenho Os KPIs (Key Performance Indicators), fornecem métricas quantificáveis para avaliar a eficácia das ações e estratégias implementadas na área financeira. Alguns exemplos de indicadores da área financeira são o de geração de caixa, ticket médio, rentabilidade, faturamento, margem bruta e líquida, dentre outros. O mais importante é escolher indicadores que sejam diretamente relevantes aos objetivos estratégicos financeiros da empresa. 8. Esteja preparado para diferentes cenários  Elaborar um planejamento também é estar preparado para sair dele, se necessário, afinal, podemos projetar, mas não podemos mudar o futuro.  A elaboração de cenários variados, ajuda a preparar a empresa para diferentes possibilidades e a desenvolver planos de contingência.  Essas projeções orientam o planejamento de investimentos e a alocação de recursos em caso de flutuações inesperadas no mercado ou quaisquer mudanças externas e internas que possam arruinar os planos da empresa. 9. Documente o planejamento A documentação do planejamento formaliza todas as decisões, estratégias, ações e prazos definidos. Ele deve servir como referência para toda a equipe e stakeholders, garantindo clareza e alinhamento. Ferramentas como gráficos, tabelas e infográficos podem ser usadas para tornar a informação mais compreensível e visualmente atraente. 10. Faça o monitoramento e os ajustes das ações E, por fim, lembre-se que este não é um documento imutável,

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Imagem representando o erp cloud

ERP Cloud: o que é, como funciona e vantagens desse sistema

Você já ouviu falar no ERP Cloud? Sistemas de gestão desse tipo têm se consolidado como grandes aliados de gestores porque oferecem mobilidade, flexibilidade de personalização e alto grau de eficiência operacional. Ou seja: tudo aquilo que os gestores buscam para otimizar o trabalho. Mas é preciso entender, primeiro, como funciona um ERP Cloud. Só assim, você pode avaliar a eficiência e praticidade que a solução tem a oferecer. E, isso tudo, vamos aprender ao longo deste artigo. Confira, e descubra tudo sobre um sistema ERP na nuvem e o que ele pode trazer para o desenvolvimento da sua marca! O que é um sistema ERP Cloud? Um sistema ERP Cloud — ou Enterprise Resource Planning na nuvem — é uma solução de software que integra e centraliza as principais operações e processos de uma empresa em uma única plataforma hospedada na nuvem.  Essa tecnologia permite que as empresas gerenciem e automatizem diversas atividades, desde finanças e contabilidade até vendas, estoque, compras, recursos humanos etc.. Sua principal característica consiste em estar baseada em nuvem. O que isso significa: que o software e os dados relacionados estão hospedados em servidores remotos e acessíveis pela internet.  E, daí, é possível acessar o ERP de qualquer lugar e a qualquer momento, além de oferecer escalabilidade conforme o crescimento da empresa, atualizações automáticas de software e segurança de dados. Como funciona o ERP Cloud? Basicamente, o funcionamento do ERP Cloud envolve uma série de processos complexos, nos bastidores, mas que se refletem em usabilidade simplificada para os gestores. Aqui está uma explicação desse processo: Além disso, o ERP Cloud costuma ter atualizações automáticas pelo provedor de serviços. Isso significa que os usuários sempre têm acesso às últimas funcionalidades e melhorias de segurança sem precisar lidar com atualizações manuais. Onde fica hospedado o sistema ERP Cloud? Como o próprio nome sugere, o ERP Cloud é hospedado em servidores remotos, geralmente mantidos e gerenciados pelos provedores de serviços de nuvem. Esses servidores podem estar localizados em diversos locais ao redor do mundo, dependendo do provedor específico e das políticas de hospedagem. Quais são as principais áreas que podem se beneficiar do ERP Cloud? A solução é versátil e personalizável, mas é inegável que alguns departamentos podem se beneficiar amplamente de um ERP Cloud. Como o setor de finanças, uma vez que os módulos do ERP Cloud permitem uma gestão eficiente de contas a pagar e a receber, controle de caixa, conciliação bancária, elaboração de relatórios financeiros e análise de desempenho financeiro. Além disso, o setor de RH pode integrar informações referentes à gestão de folha de pagamento, gestão de desempenho e ao recrutamento e seleção e treinamento de funcionários. O mesmo vale para vendas e marketing. Com o ERP Cloud, ambas as equipes podem gerenciar leads, oportunidades de vendas, campanhas de marketing, análise de desempenho de vendas e previsão de vendas com eficiência. E vale, ainda, mencionar o impacto positivo das áreas de operações e logística (com áreas como gestão de estoque, cadeia de suprimentos, produção, gestão de armazéns, logística de transporte e rastreamento de pedidos) e de serviço ao cliente. Essas são apenas algumas das áreas que podem se beneficiar do ERP Cloud. Mas temos que reforçar: em essência, qualquer setor que busque uma gestão eficiente, integrada e baseada em dados pode encontrar valor em uma solução de ERP na nuvem. Vantagens de ter um ERP Cloud na sua empresa A implementação de um sistema ERP na nuvem tem se mostrado uma estratégia cada vez mais relevante para empresas de todos os tamanhos e setores. Isso porque, o sistema pode impulsionar a eficiência operacional, a colaboração entre equipes e o crescimento do negócio. Confira, a seguir, os impactos disso tudo em sua rotina corporativa. Redução de custos Esse tipo de software elimina a necessidade de investimentos em hardware e infraestrutura de TI, bem como em custos associados à manutenção e atualização de servidores.  Além disso, as despesas com a implementação e o suporte tendem a ser mais acessíveis em comparação com os sistemas locais. Velocidade para o dia a dia Com o ERP Cloud, os processos operacionais são automatizados e integrados, o que agiliza as atividades diárias da empresa.  Dessa maneira, tarefas como processamento de pedidos, faturamento, controle de estoque e gestão de recursos humanos podem ser realizadas de forma mais rápida e eficiente. Mobilidade Uma das grandes vantagens do ERP na nuvem é a capacidade de acessar o sistema a partir de qualquer dispositivo conectado à internet, oferecendo mobilidade e flexibilidade para equipes que trabalham remotamente ou em movimento. Alta produtividade Com a automação de processos e a integração de dados em tempo real, esse tipo de ERP permite que as equipes se concentrem em tarefas de maior valor agregado, aumentando a produtividade e a eficiência operacional. Confiabilidade e segurança Os provedores de ERP Cloud geralmente oferecem altos níveis de segurança e proteção de dados, garantindo que as informações da empresa sejam protegidas contra perdas, roubo ou acesso não autorizado.  Importante relembrar, também, que as atualizações de segurança e as correções de bugs são aplicadas automaticamente pelo provedor. Colaboração e Integração Diferentes departamentos e equipes podem colaborar de forma mais eficaz com o ERP. Isso porque, eles podem compartilhar informações e trabalhar em projetos de forma integrada.  Assim, a integração com outras ferramentas de negócios, como CRM (Customer Relationship Management) e sistemas de gestão de projetos, também é facilitada, pois permite uma visão holística das operações da empresa. Leia também: Quais são os benefícios da integração com ERP? Qual é a diferença entre ERP local e ERP na nuvem? A principal diferença entre um ERP local e um ERP na nuvem está na forma como cada solução é hospedada e acessada: Como escolher um ERP Cloud para o seu negócio? Deseja implementar um ERP Cloud na sua empresa? Siga o passo a passo abaixo para trazer mais assertividade à sua decisão: E, por fim, verifique a disponibilidade e qualidade do suporte ao cliente oferecido pelo fornecedor. É importante ter acesso a suporte técnico

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Papel escrito rfp request for proposal

RFP (Request for Proposal): o que é?

O Request for Proposal (RFP), ou Solicitação de Proposta, é uma prática de grande relevância para o mercado. E tem um uso bastante especial para líderes de Tecnologia da Informação (TI) também. Isso porque, ao usar o RFP, as empresas podem definir claramente seus requisitos de projeto e obter propostas detalhadas de potenciais fornecedores. Isso é essencial para garantir que os serviços ou produtos adquiridos estejam alinhados com as necessidades da organização e seus objetivos estratégicos.  Além disso, o RFP promove transparência e competição saudável entre fornecedores, contribuindo para a tomada de decisões informadas e efetivas na seleção de parceiros e soluções tecnológicas. Quer aprender mais a respeito? Siga com a leitura deste post! O que é RFP (Request For Proposal)? Request for Proposal (RFP) é uma formalização utilizada por empresas para solicitar propostas de fornecedores ou prestadores para um projeto ou necessidade específica. Com o RFP, tem-se, em um documento, a descrição do projeto, seus objetivos, requisitos técnicos, cronograma, orçamento e critérios de avaliação das propostas. Esse tipo de processo serve para assegurar que as organizações recebam ofertas competitivas de diferentes fornecedores e, assim, proporcionar uma oportunidade assertiva de selecionar a mais adequada. O Request for Proposal também promove transparência e imparcialidade, já que estabelece parâmetros claros para todos os participantes. Por exemplo: Com o uso do RFP, você pode ter à mão uma ferramenta valiosa para gerar abordagens estruturadas e cuidadosas na seleção de fornecedores e soluções. Por que fazer uma RFP? Fazer uma Solicitação de Proposta permite a estruturação de um processo de seleção transparente ao buscar fornecedores ou prestadores de serviços para projetos específicos. E, como mencionamos, essa abordagem garante mais imparcialidade ao processo, uma vez que assegura que as propostas sejam avaliadas conforme os mesmos critérios. Além disso, ajuda a garantir que as soluções estejam alinhadas com as necessidades e metas da organização, ao mesmo tempo que estimula a competição saudável entre fornecedores, resultando em propostas mais inovadoras e de melhor custo-benefício. Vantagens da RFP Com o RFP (Request for Proposal), as vantagens se concentram na conveniência de identificar, com mais facilidade, oportunidades reais para o seu negócio. Vamos entender isso em detalhes a partir de alguns benefícios palpáveis na adoção de uma RFP? Confira! Automatização de processos Imagine a possibilidade de usar um formulário online para criar a sua RFP. Com isso, o processo (ou grande parte dele) de seleção de fornecedores pode ser padronizado por meio dos seus requisitos e critérios de avaliação. Assim, toda a coleta e comparação de dados solicitados é feita automaticamente. Algo que ajuda a identificar as melhores propostas e, também, aquelas mais alinhadas com os seus grandes interesses naquele negócio. Aumenta o número de fornecedores potenciais Ao lançar uma RFP, a organização pode alcançar um público maior de fornecedores potenciais. Por exemplo: ao publicar a RFP em plataformas de licitação ou enviá-la a uma ampla lista de fornecedores, a empresa recebe propostas de diversos provedores de soluções. E isso tende a aumentar a variedade de opções para a seleção. Ajuda na tomada de decisões A RFP (Request for Proposal) facilita a tomada de decisões ao fornecer um quadro claro de comparação entre propostas.  Um exemplo para que isso fique mais claro: a organização pode definir critérios de avaliação, como custo, qualidade e prazos, e aplicar esses critérios de maneira consistente para classificar as propostas.  Como resultado, você obtém meios para tomar decisões mais objetivas e fundamentadas. Saiba mais: Confira as principais tendências na área de gestão empresarial Ajuda os fornecedores a compreenderem as necessidades da organização Ter uma estruturação dessas dá aos fornecedores um entendimento detalhado das necessidades da organização. Como já destacamos acima, você pode usar a RFP para incluir especificações técnicas, objetivos do projeto e expectativas de desempenho. Dessa maneira, os fornecedores podem entender, com facilidade, aquilo que você realmente busca, e assim eles criam propostas alinhadas com as suas exigências. Reduz os riscos de falhas Ao estabelecer requisitos claros e padronizados, a RFP ajuda a minimizar os riscos de falhas ou de entrega de soluções inadequadas. Isso acontece, por exemplo, ao definir critérios rigorosos para a seleção de fornecedores. Com isso, a organização pode escolher parceiros com histórico comprovado de qualidade e confiabilidade. Ajuda a organização a compreender as próprias necessidades O processo de elaboração de uma RFP força a organização a definir suas próprias necessidades de forma precisa.  Caso você queira documentar os objetivos do projeto, requisitos técnicos e expectativas de desempenho, o registro permite que a sua empresa tenha uma compreensão clara do que deseja alcançar e, consequentemente, permite uma abordagem mais direcionada e eficiente na seleção de fornecedores. Saiba mais: Saiba como levar a transformação digital para a gestão da sua empresa Como fazer uma RFP? Fazer uma Solicitação de Proposta (RFP) é um processo que exige planejamento cuidadoso e execução estratégica para garantir que as propostas recebidas atendam às necessidades. Mas, se você ainda não sabe por onde começar, aqui está um passo a passo detalhado para criar uma RFP! 1. Defina os objetivos e requisitos Especifique os requisitos técnicos, escopo do projeto, prazos e outros detalhes importantes. Ter uma visão clara dessas informações é crucial para criar uma RFP precisa. 2. Estabeleça critérios de avaliação Isso pode incluir fatores como custo, experiência, qualidade, prazos de entrega e suporte pós-venda, entre outros. Definir esses critérios garante uma seleção justa e objetiva. 3. Elabore o documento Crie um documento que inclua todas as informações para que os fornecedores entendam o projeto e apresentem propostas adequadas. Inclua: 4. Distribua a RFP Envie o documento de RFP para uma lista de fornecedores selecionados ou publique-o em plataformas de licitação. Certifique-se de alcançar um público amplo para maximizar a variedade de propostas recebidas. 5. Responda às perguntas dos fornecedores Durante o período de submissão, os fornecedores podem ter perguntas sobre o projeto ou a RFP. Prepare-se para respondê-las de forma clara e em tempo hábil, garantindo que todos os fornecedores tenham as mesmas informações. 6. Receba, revise e avalie as propostas Após o prazo

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MXM Patrocina o 6º Encontro dos Brasileiros Pré-OTC em Houston

A MXM Sistemas tem o prazer de anunciar seu patrocínio ao 6º Encontro dos Brasileiros, um evento pioneiro agendado para 05 de maio de 2024, em Houston, Texas/EUA. Este evento, uma iniciativa da renomada FGV Energia, reúne líderes influentes, especialistas e visionários do setor de Óleo & Gás (O&G) para um encontro único, antecedendo a Offshore Technology Conference (OTC), um dos maiores eventos globais do setor. Conectando Ideias e Pessoas no Coração da Indústria de O&G O Encontro dos Brasileiros é mais do que um evento; é um networking entre consumidores e produtores, governo e indústria, e acadêmicos. O objetivo é promover debates de alto nível, trocas de conhecimento e, sobretudo, a formação de parcerias estratégicas e negócios inovadores. A MXM Sistemas, como patrocinadora, reafirma seu compromisso com o avanço e a inovação dentro do setor de O&G, apoiando a troca de informações e experiências entre os principais stakeholders. Por Que Participar do 6º Encontro dos Brasileiros? Garanta Sua Participação! Não perca a chance de ser parte deste evento exclusivo, que serve como uma ponte vital para o futuro da indústria de O&G. A participação no 6º Encontro dos Brasileiros é uma oportunidade única de mergulhar em um ecossistema de inovação e colaboração, estabelecendo bases sólidas para o sucesso futuro. Inscreva-se já e junte-se a nós em Houston para um encontro que promete marcar a indústria de O&G com debates enriquecedores, oportunidades de networking e uma visão ampliada do setor. A MXM Sistemas está ansiosa para recebê-lo e explorar juntos as novas fronteiras do setor de Óleo & Gás. Para mais informações e inscrições, visite o site da FGV Energia e marque sua presença no encontro que irá conectar, inspirar e transformar o setor de O&G. Sua jornada em direção ao futuro do Óleo & Gás começa aqui. Participe!

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O que é cfop

O que é CFOP? Saiba como funciona e qual a importância

Você, provavelmente, já deve ter se perguntado o que é CFOP e por que essa sigla é tão importante para o seu negócio, certo? Neste post, vamos descomplicar o assunto para que não restem dúvidas a respeito. Assim você vai entender na prática os motivos para aprender mais sobre o Código Fiscal de Operações e Prestações e as razões para que ele faz toda a diferença para a saúde financeira e legalidade do seu negócio. Siga com esta leitura, e transforme a complexidade tributária em uma oportunidade para o seu sucesso empresarial! O que é CFOP? Para quem ainda não sabe o que é CFOP: o Código Fiscal de Operações e Prestações é um conjunto de códigos numéricos que tem alta relevância no universo tributário brasileiro.  Isso porque, a sigla — aparentemente complexa — esconde a chave para uma gestão financeira eficiente e em conformidade com as leis fiscais do país. Em termos simples, o CFOP é uma linguagem padronizada que classifica as operações de compra e venda realizadas por uma empresa. Cada código, composto por quatro números, tem uma função específica, ajudando a identificar a natureza de cada transação. Para que serve o CFOP? Vamos imaginar uma situação cotidiana: sua empresa adquire matéria-prima para fabricar um produto. Nesse momento, entra em cena o CFOP adequado, que identifica essa transação específica de compra de insumos.  Assim, o código não apenas simplifica o registro contábil, mas tem implicações diretas no cálculo de impostos, um fator essencial para manter as finanças da sua empresa saudáveis. Qual é a importância do CFOP? Existem alguns motivos para aprender o que é CFOP e a aplicação do código nas rotinas da sua empresa. Vamos destacar alguns dos principais, como a conformidade legal. Ao  utilizar os CFOPs corretos, você garante que sua empresa esteja em conformidade com as normas fiscais do Brasil.  Como você deve imaginar, isso é vital para evitar multas e complicações legais que podem surgir por erros na classificação das operações. Além disso, a aplicação adequada dos CFOPs facilita a organização das transações financeiras da empresa. Algo que torna mais fácil acompanhar e analisar os registros contábeis e conferir uma gestão eficiente e para tomar decisões embasadas. Outro ponto de atenção: ao saber o que é CFOP, você pode agregar um planejamento tributário mais eficaz para o seu negócio. Afinal, a sigla permite a compreensão precisa sobre as implicações fiscais de cada código e, com isso, dá para identificar oportunidades para otimizar o pagamento de impostos, contribuindo para a redução de custos. Resumindo, o CFOP é uma ferramenta poderosa para simplificar a vida dos gestores e garantir que as empresas estejam em conformidade com as obrigações fiscais. Nos próximos tópicos, vamos explorar os principais códigos do CFOP, desmistificando cada um deles para facilitar a aplicação prática no dia a dia empresarial.  Saiba mais: Como diminuir as penalidades e encargos por atraso no pagamento de obrigações fiscais: estratégias para reduzir multas e juros Como o CFOP funciona? Agora que compreendemos o que é CFOP e a sua importância para a gestão fiscal das empresas, vamos mergulhar um pouco mais fundo e desvendar o funcionamento dessa sigla aparentemente enigmática.  Os quatro dígitos que compõem o Código Fiscal de Operações e Prestações são como peças de um quebra-cabeça tributário: cada uma desempenha um papel específico na classificação das operações comerciais. Dessa maneira, entender como cada dígito contribui para a identificação e categorização das transações faz com que os gestores tenham informações ricas para simplificar a burocracia contábil e também para garantir a conformidade legal e otimizar o planejamento tributário de suas empresas. 1º dígito O primeiro dígito do CFOP indica a origem da operação, se é uma entrada ou saída de mercadorias.  Esse elemento é crucial para diferenciar as transações de compra das de venda, proporcionando uma base sólida para a correta classificação das operações comerciais. 2º dígito O segundo dígito amplia a compreensão da transação, detalhando a natureza da operação. Ele especifica se a mercadoria é bruta, industrializada ou se é um produto semielaborado, entre outras categorias.  Essa informação é essencial para uma classificação precisa e para evitar equívocos que poderiam impactar o cálculo de impostos. 3º dígito O terceiro dígito do CFOP esclarece a forma de tributação da operação. Ele indica se a transação está sujeita ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) ou se está isenta desse tributo. Essa distinção é vital para o correto recolhimento dos impostos e para a manutenção da conformidade fiscal. 4º dígito Por fim, o quarto dígito direciona a operação para seu destino final. Ele especifica se a mercadoria será utilizada em operações internas, interestaduais ou em exportação. Essa informação é fundamental para o correto enquadramento da operação, evitando problemas legais e contribuindo para uma gestão tributária eficiente. Tabela CFOP: para que serve?  A Tabela CFOP, ou Tabela de Códigos Fiscais de Operações e Prestações, é um recurso essencial para empresas e profissionais envolvidos na área tributária no Brasil.  Afinal, a tabela funciona como um guia completo que reúne os diversos códigos CFOP e suas respectivas descrições — algo que facilita a sua correta identificação e aplicação durante as transações comerciais. Entre as principais funções da tabela CFOP, podemos destacar que: Como consultar a tabela CFOP? Consultar a Tabela CFOP pode ser feito de forma acessível e rápida. Muitas Secretarias da Fazenda estaduais disponibilizam a Tabela CFOP em seus sites oficiais, por exemplo. Assim, você só precisa acessar o site e buscar por informações relacionadas à legislação fiscal ou tabelas de códigos. Além disso, muitos sistemas de ERP incluem a Tabela CFOP em seus módulos fiscais. Consulte a documentação ou o suporte técnico do software que sua empresa utiliza para encontrar a tabela de códigos fiscais. Ou, ainda, vale a pena conversar com consultores tributários e contadores: profissionais de contabilidade e consultores tributários estão familiarizados com a Tabela CFOP e podem fornecer orientação sobre a aplicação correta dos códigos. Usar o CFOP é obrigatório? O uso do CFOP é obrigatório no Brasil, e sua correta

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O que é paas

O que é PaaS (Plataforma como Serviço) e como funciona?

A adaptação rápida e eficiente às novas tecnologias tem se mostrado um desafio de impacto para as empresas. E é nesse sentido que aprender o que é PaaS pode te ajudar. Afinal, a solução tem se tornado um aliado estratégico para gestores e, mais importante, sua implementação tem sido de grande valor para impulsionar o crescimento organizacional. Mas como isso funciona e como a plataforma como serviço pode ajudar o seu negócio, especificamente? Vamos falar a respeito disso tudo ao longo deste artigo, confira! O que é PaaS? PaaS — sigla que significa Platform as a Service, em inglês — ou plataforma como serviço é muito mais do que um jargão tecnológico; é uma ferramenta estratégica que simplifica e potencializa o desenvolvimento e a implementação de aplicativos.  Em termos simples, o PaaS é uma plataforma na nuvem que oferece um ambiente completo para desenvolvedores construírem, testarem e implantarem seus aplicativos, sem a necessidade de se preocupar com a infraestrutura subjacente. Para uma perspectiva mais prática, considere uma empresa que deseja criar um aplicativo para gerenciamento de projetos. Sabendo o que é PaaS e como utilizá-lo, os desenvolvedores podem acessar uma plataforma que oferece as ferramentas necessárias e os recursos de infraestrutura, banco de dados e escalabilidade.  Isso permite que a equipe concentre seus esforços na lógica de negócios do aplicativo, acelerando o ciclo de desenvolvimento. Como o PaaS funciona? A eficácia do Platform as a Service (PaaS) reside na sua capacidade de simplificar a complexidade do desenvolvimento de software, oferecendo infraestrutura pronta para uso. Vamos mergulhar um pouco mais no funcionamento dessa ferramenta: a plataforma oferece os recursos de hardware necessários e também as soluções de desenvolvimento, middleware, banco de dados e outros serviços fundamentais. Com isso, os desenvolvedores podem se concentrar na codificação de funcionalidades específicas, acelerando o ciclo de desenvolvimento e reduzindo a complexidade operacional. Leia também: Você sabe o que são e para que servem os módulos de ERP? É o que acontece, por exemplo, quando uma empresa deseja lançar um novo serviço online. Com o PaaS, os desenvolvedores podem aproveitar frameworks e linguagens de programação populares sem se preocupar com as nuances da configuração do servidor.  Assim, eles agilizam todo o processo e ainda facilitam a manutenção contínua do serviço, já que as atualizações de infraestrutura são tratadas pela plataforma. Quais são os benefícios do PaaS? Agora que já entendemos o que é PaaS, dá para aprofundarmos nos benefícios que a sua implementação agrega para as empresas. Abaixo, vamos mergulhar nos principais ganhos proporcionados pelo PaaS e como esses fatores podem impulsionar o sucesso do seu empreendimento. Aumento de produtividade O PaaS redefine a eficiência no desenvolvimento de software, permitindo que as equipes se concentrem na criação de aplicações excepcionais em vez de lidar com a complexidade da infraestrutura.  Dessa maneira, ao fornecer um ambiente pronto para uso, o PaaS reduz significativamente o tempo gasto em tarefas operacionais. E isso pode aumentar a produtividade das equipes de desenvolvimento. Diminuição de custos Com a adoção do PaaS no dia a dia, muitas empresas podem experimentar uma redução notável nos custos operacionais.  Isso porque, a plataforma elimina a necessidade de investimentos pesados em hardware, manutenção de servidores e gerenciamento de infraestrutura. Consequentemente, permite que os recursos financeiros sejam direcionados para áreas mais estratégicas do negócio. Otimiza ciclos de desenvolvimento de aplicações Com o PaaS, os ciclos de desenvolvimento se tornam mais ágeis e eficientes. As ferramentas e serviços integrados na plataforma aceleram a codificação, teste e implementação. Como resultado, permite que as empresas respondam rapidamente às demandas do mercado e às mudanças nas tendências tecnológicas. Dá flexibilidade para as equipes de desenvolvimento O PaaS oferece flexibilidade às equipes de desenvolvimento, permitindo a escolha das linguagens de programação e frameworks mais adequados às necessidades específicas do projeto.  Toda essa liberdade contribui para a criatividade e inovação, fundamentais para o desenvolvimento de soluções diferenciadas. Leia também: Entenda aqui o que é compliance e como a conformidade empresarial pode te ajudar Permite o lançamento de aplicações mais rápido no mercado A agilidade proporcionada pelo PaaS traduz-se em lançamentos mais rápidos no mercado. Com a infraestrutura pronta e a simplificação dos processos de desenvolvimento, as empresas podem introduzir suas aplicações com velocidade e ganham vantagem competitiva. Segurança e baixo risco Contrariando a ideia de que um trabalho feito com rapidez compromete a segurança, o PaaS integra medidas robustas para garantir total confiabilidade ao serviço.  Isso porque, ao centralizar o gerenciamento de segurança na plataforma, as empresas reduzem os riscos relacionados a vulnerabilidades e garantem um ambiente confiável para suas aplicações. Escalabilidade simples A capacidade de escalar conforme a demanda é uma característica marcante do PaaS. As empresas podem facilmente ajustar os recursos de acordo com as necessidades do projeto, garantindo eficiência operacional mesmo diante de um crescimento exponencial. Quais são os modelos de PaaS? Quem já aprendeu o que é PaaS pode ter que ir um pouco mais a fundo nos seus conhecimentos porque não existe somente um modelo desse tipo de solução. A compreensão dos diversos modelos de Platform as a Service é uma necessidade estratégica para gestores que buscam otimizar seus processos de desenvolvimento de software.  Por isso, vamos explorar cada um desses modelos, destacando suas características distintas, benefícios específicos e aplicações práticas. PaaS privada  A PaaS privada é como uma oficina exclusiva, construída sob medida para as necessidades específicas de uma empresa. Nesse modelo, a organização detém total controle sobre a plataforma, seja ela implantada localmente ou em um ambiente de nuvem privada. Esse controle exclusivo oferece segurança adicional e personalização, sendo ideal para empresas que lidam com dados sensíveis ou têm requisitos rigorosos de conformidade.  Além disso, a PaaS privada se destaca por proporcionar um ambiente mais previsível, facilitando a adaptação a demandas específicas do negócio. PaaS pública  Ao optar pela PaaS pública, as empresas mergulham em um vasto oceano de recursos compartilhados. Nesse modelo, a plataforma é fornecida por um provedor de serviços em nuvem e compartilhada entre diversas organizações.  Isso pode ser traduzido na possibilidade

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O que é SOX

O que é SOX? Saiba qual é a sua importância!

Aprender o que é SOX é muito importante para as empresas. Primeiro, porque trata-se de uma lei (a Sarbanes-Oxley, promulgada em 2002 nos Estados Unidos) que apresenta garantia de integridade e transparência financeira das empresas de capital aberto.  Com isso, criou-se uma capacidade aprimorada de estabelecer padrões rigorosos para governança corporativa e contabilidade. Além de prevenir fraudes e proteger os interesses dos acionistas. E mais: os controles SOX promovem a eficiência operacional e a responsabilidade corporativa, já que as organizações sujeitas a essa legislação são obrigadas a realizar avaliações regulares de seus controles internos e relatar quaisquer deficiências. Vamos entender como isso tudo influencia as expectativas globais em relação à transparência e responsabilidade corporativa? Basta seguir com a leitura deste post! O que é SOX? Conforme destacamos anteriormente, a SOX é uma lei federal que foi promulgada, no ano de 2002, nos EUA. A partir dela, foram estabelecidos padrões rigorosos para a governança corporativa e divulgação de informações financeiras.  O termo “SOX” deriva dos senadores responsáveis pela sua proposição, Paul Sarbanes e Michael Oxley, e sua criação foi inspirada em uma resposta aos escândalos financeiros da época — como o da Enron e WorldCom, que abalaram a confiança dos investidores e do público nas práticas empresariais. Para recuperar a confiança das pessoas, a legislação estabeleceu requisitos específicos, incluindo a criação e manutenção de controles internos eficazes, auditorias externas independentes e responsabilidade direta dos executivos pela exatidão das informações. Qual é a importância da SOX? Agora que aprendemos o que é SOX, podemos entender melhor o seu impacto. Afinal, a criação da lei abrange múltiplas camadas da sociedade, indo desde a restauração da confiança no mercado financeiro até a promoção de práticas empresariais éticas e transparentes.  Um exemplo emblemático que destaca a necessidade da SOX é o escândalo da Enron — uma das maiores empresas de energia dos Estados Unidos —, que caracterizou-se pelo envolvimento da organização em práticas contábeis fraudulentas para inflar artificialmente seus lucros e esconder dívidas substanciais.  A falta de controles internos adequados permitiu que essas práticas enganosas persistissem, resultando na perda de bilhões de dólares para acionistas e investidores. Com a introdução da SOX, as empresas passaram a ser obrigadas a implementar medidas claras de transparência. Os objetivos incluem a prevenção de fraudes, a proteção ao investidor e a precisão nas informações financeiras. Saiba mais: Módulos ERP: Quais são e para que servem? Quem deve estar de acordo com a SOX? Por ser uma lei federal estadunidense, a SOX se aplica principalmente a empresas de capital aberto nos Estados Unidos e suas subsidiárias, independentemente de onde estejam localizadas.  Logo, isso diz respeito às empresas registradas na Bolsa de Valores dos EUA (como a NYSE ou a NASDAQ) e aquelas que possuem ações negociadas em mercados americanos. Além disso, a SOX se aplica a empresas estrangeiras que têm ações negociadas nas bolsas americanas. As disposições da SOX são direcionadas especialmente para a administração sênior das empresas, incluindo diretores executivos, diretores financeiros e outros executivos responsáveis pela elaboração e divulgação de relatórios financeiros.  A legislação ainda exige que esses líderes assumam a responsabilidade pela precisão e integridade das informações financeiras e estabeleçam controles internos eficazes para garantir conformidade. Também existem implicações para auditores independentes que examinam e relatam sobre as demonstrações financeiras das empresas abrangidas por essa legislação. Esses auditores devem seguir padrões éticos e profissionais rigorosos para garantir a objetividade e integridade de suas auditorias. Veja também: Compliance: as vantagens de investir em Conformidade Empresarial Quais são os requisitos para estar em conformidade com a SOX? A conformidade com a Lei Sarbanes-Oxley (SOX) envolve a implementação de uma série de requisitos destinados a fortalecer os controles internos, melhorar a precisão das informações financeiras e promover a transparência nas práticas corporativas.  Assim, os principais requisitos para estar em conformidade com a SOX incluem: Leia também: Qual a importância do planejamento estratégico financeiro para uma empresa? Quais são os principais pontos da Lei SOX? Além de aprender o que é SOX, vale a pena conhecer os detalhes da lei. Afinal, existe uma série de regulamentações rigorosas com o objetivo de promover a transparência e a integridade nas práticas contábeis e financeiras das empresas de capital aberto.  Vamos explorar os principais pontos de algumas seções cruciais da SOX, abaixo. Seção 302 A Seção 302 da SOX exige que os principais executivos, como o CEO (Chief Executive Officer) e o CFO (Chief Financial Officer), certifiquem a precisão e integridade dos relatórios financeiros apresentados pela empresa. Essa certificação deve atestar que os relatórios não contêm informações enganosas e que os controles internos estão em vigor para garantir a confiabilidade das informações financeiras. Seção 401 A Seção 401 da SOX destaca a importância da divulgação em tempo real de informações financeiras significativas. Isso inclui eventos materiais e mudanças financeiras que possam impactar substancialmente a saúde financeira da empresa.  A intenção, com isso, é assegurar que os investidores e o público em geral tenham acesso imediato a informações relevantes que possam influenciar suas decisões. Seção 404 Uma das seções mais abrangentes e impactantes da SOX, a Seção 404, exige que as empresas avaliem e relatem a eficácia de seus controles internos. Isso visa garantir a precisão e integridade das informações financeiras, bem como a prevenção de fraudes. As empresas devem documentar e testar seus controles internos regularmente, proporcionando transparência sobre as medidas adotadas para proteger a integridade dos dados financeiros. Seção 409 A Seção 409 impõe a obrigação de divulgar imediatamente qualquer alteração financeira materialmente importante que possa impactar a empresa.  Essa disposição visa manter os investidores informados sobre eventos significativos que possam afetar o valor das ações da empresa. Seção 802 A Seção 802 da SOX trata da documentação e retenção de registros, impondo penalidades por destruição, alteração ou obstrução de documentos com a intenção de fraudar uma investigação federal.  Dessa maneira, a medida visa preservar a integridade e autenticidade dos registros financeiros e garantir que evidências relevantes estejam disponíveis em caso de auditorias ou investigações. O que é avaliado na auditoria de

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MXM Inaugura o MXM Experience Hub no Centro do Rio de Janeiro

Uma Jornada de Inovação e Parcerias Estratégicas no Rio de Janeiro. A MXM Sistemas, empresa entre as 5 maiores desenvolvedoras de software para empresas de grande porte, orgulhosamente anuncia a inauguração do MXM Experience Hub, um espaço dedicado à inovação, networking e parcerias estratégicas no mercado de tecnologia. Durante uma semana inteira, a empresa abriu suas portas para receber clientes e parceiros, marcando um novo capítulo emocionante em sua trajetória. O MXM Experience Hub foi cuidadosamente idealizado como um ambiente que fomenta a troca de ideias, o desenvolvimento conjunto e a construção de conexões estratégicas. Durante a semana de inauguração, clientes e parceiros da MXM tiveram a oportunidade de explorar as possibilidades oferecidas pelo hub. O Sócio fundador da MXM, Mauricio Felgueiras, compartilha sua visão sobre o evento: \”Foi uma semana muito produtiva, na qual pudemos interagir diretamente com nossos clientes e constatar o excelente grau de relacionamento e confiança depositada em nossa empresa. O MXM Experience Hub reflete nosso compromisso com a inovação e a colaboração contínua.\” Com mais de 30 anos de experiência no mercado, a MXM Sistemas conquistou seu lugar atendendo mais de 350 grupos econômicos. Um dos destaques recentes é a adaptação de seu software de gestão para a nova era da tecnologia, com o Composable ERP. Esse avanço demonstra o comprometimento da empresa em oferecer soluções alinhadas às demandas do mercado em constante evolução. O MXM Experience Hub permanece aberto para clientes e parceiros que desejam explorar oportunidades estratégicas, estabelecer conexões valiosas e impulsionar suas iniciativas de negócios no mundo da tecnologia. O espaço simboliza o compromisso da MXM em capacitar seus clientes a enfrentar os desafios do mercado atualmente.

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